Chopp na buça
Sem conseguir renovar o seu cadastramento para o transporte complementar, meu pai agregou a sua van numa empresa e nos finais de semana ele fazia fretes para melhorar os rendimentos. Foi numa sexta-feira logo após o meu pai chegar a campainha soou, ele conversava com dois rapazes e em seguida me chamou, estava cansado e pediu para que eu fosse no seu lugar. Os rapazes me guiaram a um endereço, desceram e voltaram acompanhados de três moças, novamente fui guiado a outro endereço e lá pegamos um casal com algumas bagagens em seguida fomos para um supermercado e lá um rapaz e duas moças já nos aguardava com uma grande quantidade de bebidas. O próximo destino era uma praia, eles haviam programado um luau, nós seguimos por uma rodovia que margeava o mar e num certo ponto da estrada eles mandaram encostar a van e começaram a desembarcar as suas coisas. Confuso, perguntei se eles iriam fazer o luau ali na beira do precipício as margens da rodovia e um deles me respondeu que seria lá em baixo na praia e me convidou para participar, conduzi a van a uns dois quilômetros a frente e a deixei estacionada em frente a um quiosque da cidadezinha local, retornei a pé pela escuridão e senti um grande alivio ao encontrar parte do grupo, os rapazes estavam iluminando o caminho com tochas, depois nós fizemos uma grande corrente humana para transportar as bagagens e no final descemos de rapel em uma pequena enseada. Era uma pequenina praia protegida por enormes rochedos e só quem a conhecia a freqüentava. Fogueira armada, musica alta, montamos as barracas e demos inicio a bebedeira, a garrafa passava de boca em boca cada um dava um gole e repassava, na minha vez eu hesitei e a garrafa foi passada adiante, uma nova garrafa circulava entre eles e novamente passei quando chegou a minha vez e logo em seguida veio as perguntas, se eu não bebia ou se eu era evangélico. Expliquei que não tinha costume de bebidas quentes e que só tomava umas cervejinhas de vez enquanto e prontamente eles me trouxeram um barrilzinho de cinco litros de cerveja, fiquei algum tempo abraçado ao barril e novamente me perguntaram se eu não iria beber e quando eu pedi por um copo, uma das moças soltou um sonoro porra como se me conhece a anos e complementou perguntando se eu ia querer tudo na mãozinha e em seguida ela deu um tapinha na buça dizendo que se eu quisesse o copo estava ali, precisava reagir porque todos riam e se divertiam as minhas custa. Respondi para ela que se o copo estivesse ali, eu iria entrar em coma alcoólico porque iria beber sozinho aquele barril, todos se agitaram e começaram a dizer que ela teria que deixar eu beber no copinho dela e naquele vai e não vai, deixa e não deixa e entre mais alguns goles, ela começou a tirar a roupa, plantou bananeira abrindo suas pernas na minha frente, um dos rapazes abriu o barril, prendeu a válvula e começou a esguichar a cerveja na buça dela e eu ia solvendo rapidamente o liquido para não escorrer. Novamente ela soltou um porra, dessa vez ela disse que eu estava chupando ela ao invés de tomar a cerveja e todos riram, mandaram que eu me deitasse, ela quase sentou com a sua buça na minha cara, eles começaram a derramar a cerveja no rego dela e a cerveja escorria pelo seu rabo e quando chegava na sua buça pingava na minha boca, entre um gole e outro eu dava uma lambida no grelo dela e foi depois de uma lambida que eu dei no grelo dela que ela surtou de vez. Ela começou a xingar e a esfregar a sua buça na minha cara, quer chupar seu filho da puta, então chupa, chupa essa porra e me faz gozar, eu estava ficando sufocado, eles não paravam de derramar cerveja e eu não parava de meter a língua na buça dela e por fim ela gozou e projetou seu corpo para frente para fugir da minha língua. Eles balançavam o barril e mandavam ela voltar, diziam que ainda estava na metade e não sei de quem foi a brilhante idéia, ela voltou a plantar bananeira só que dessa vez eles meteram a válvula na buça dela e apertaram enchendo a buça dela de cerveja depois eu encaixava rápido a minha boca na buça dela e ela expulsava toda cerveja na minha boca, foram várias e várias vezes sem que eu percebe-se que a brincadeira já estive-se no terceiro barril e é claro que mesmo tendo alguma perda eu já deveria ter ingerido rapidamente quase dez litros de cerveja, fazendo o ditado valer, de quem não sabe beber, bebe mijo. Porque os filhos das putas me fizeram meter a boca na buça dela como se ela fosse me liberar a cerveja mas a filha da puta mijou na minha boca e eu bêbado, bebi, mas é claro que esse pedacinho da historia eu só soube pela manhã quando acordei cheio de areia com todos rindo da minha cara por ter bebido o mijo dela.
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