Esperimentei dá Para O Yuri E Adorei.

Esperimentei dá para o yuri e adorei.

Moro numa pequena cidade do Pará, sou pardo, 1,69m. Desde a adolescência sempre dei uma de machão perto dos amigos, falava e falo de mulheres, namoro e transo com elas e por isso eu sempre fui acima de qualquer suspeita, sou hétero, mas sempre senti vontades de chupar uma pica e às vezes também sentia vontade de sentar nela. Não sabia se isso poderia acontecer um dia, mas se acontecesse tinha de ser em sigilo, e claro, longe da minha cidade.

Pois bem, como não costumo viajar e a cidade onde moro é pequena cheguei a pensar que tal desejo não se realizaria. Só que depois de concluir o ensino médio, precisava trabalhar. Então tive de prestar um concurso numa cidade vizinha. A prova seria no domingo, então resolvi chegar no sábado pela manhã para conhecer o local de prova, conseguir um quarto, essas coisas. Havia ido sozinho, então fiquei num simples hotel próximo a uma praça. Ao anoitecer, sai pra dá uma volta até o sono chegar. Havia muitas barracas com vendas e muitas pessoas de lá e de outras cidades que também haviam ido prestar o tal concurso. Escolhi um lugar pouco movimentado e próximo a beira mar; pedi uma cerveja e passei a tomar pensando na prova do dia seguinte. Minutos depois chega uma garçonete e me pergunta se um cliente podia sentar-se ali comigo, já que ela não tinha muitas mesas disponíveis pelo fato de não receber tantas pessoas na cidade ao mesmo tempo. Eu, educadamente, disse q não havia problema.

Chegou, então, ao meu lado, um rapaz, branco e muito educado. Sentou-se do outro lado da mesa e apresentou-se. Yuri era seu nome. Um rapaz bem extrovertido, e por isso a conversa fluiu facilmente. Depois de algum tempo ele pediu um copo e passou a dividir a cerveja comigo. Até certo momento da conversa ele não demonstrava suas intenções, mas quando o álcool já fazia efeito ele não se conteve. Disse-me que tinha namorada e que a amava muito. Em seguida, puxou o celular do bolso e me mostrou algumas fotos intimas dos dois para comprovar o que me dissera, e disse que apesar de amar sua namorada sentia atração por homens, não sentia desejos pelo homem em si, mas pelo seu pênis, apenas. Disse-me que adorava chupar uma pica quando estava bem dura, e que depois de chupar gostava de sentar devagarzinho sobre ela e senti-la invadir seu orifício pouco a pouco. Ele percebeu que eu fiquei perplexo.

Nesse momento ele saiu e foi ao banheiro, então lembrei das minhas fantasias secretas. Lembrei quando me masturbava nas minhas imaginações agarrando um pau, colocando na boca e chupando ele todinho até gozar. Fiquei excitado com esses pensamentos. Quando ele voltou do banheiro dei uma olhadinha discreta para seu pau e pensei, por que não? Estou longe de tudo e de todos. Aqui ninguém me conhece. Amanhã não estarei mais neste lugar, pensei. Quando estava num momento pensativo ele me convidou para ir para o hotel. Fingir não ouvir, mesmo estando com um imenso frio na barriga. Desse momento em diante ele não tocou mais no assunto. As horas se passavam e ele nada de fazer outro convite. Já estava preocupado. Pensava que ele já havia desistido quando ele olhou pra mim e perguntou se eu curtia. – Tenho curiosidades, respondi com um leve sorriso. Ele falou sorrindo, então vamos embora. Pagamos a conta e saímos meio tontos, rua abaixo. Quando nos questionamos sobre os hotéis descobrimos que estávamos no mesmo prédio e andar. Adentramos o prédio e subimos. Fomos pro meu quarto sem dizer uma palavra. Entrei, peguei minha toalha e fui pro banheiro. Liguei o chuveiro. Estava imaginando como seria a minha primeira vez. Nesse momento ele destrancou a porta do boxe, bem devagarzinho, e perguntou se podia tomar banho comigo. Antes que eu dissesse alguma coisa, ele entrou. Ele estava só de cueca e o volume do seu pau já era visível. Eu fiquei trêmulo e ele encostou-se em mim me fazendo sentir seu mastro duríssimo. Virei pra ver o que sentia e vi a cueca transparente com uma pica linda e dura dentro. Nunca tinha visto uma pica de verdade na minha frente, além da minha. Meu coração disparava. Ele se encostou atrás de mim e ficamos coladinhos tomando banho e eu sentindo aquele pau roçar minha bunda. Meu pau já estava duro como uma rocha. Ele pegou na minha mão e levou até seu pau que estava igualmente duro. Não tive como resisti, fiquei alisando aquela pica totalmente dura por um tempo. Ajoelhei, abaixei aquela cueca e aquele lindo pau pulou pra fora, era uma pica linda com a cabecinha rosa, igual a minha. Segurei aquele mastro com firmeza e enfiei na boca, delicadamente, como se estivesse chupando um pirulito. Chupei aquele pau gostoso, lambi e saboreei as bolas e voltei pra cabeça. Que delícia sentir aquele pau pulsando na boca. Há muito tempo sentia aquela vontade. Tempos depois quando percebi que ele ia gozar, levantei e pedi pra sentar no colo dele. Ele, rapidamente, sentou-se no vaso, segurou aquela pica e eu mais q depressa sentei naquela vara. Eu estava com tanta vontade de sentar naquele mastro que acabei sentando muito depressa e doeu um pouquinho. Fiquei parado uns dois minutos até que forcei novamente meu cuzinho contra aquela pica. Que delícia! Senti centímetro por centímetro daquele pau me invadindo. Só me dei conta quando senti as bolas tocarem minha bunda. Passei a cavalgar alucinadamente naquele pau até que ele anunciou que iria gozar. Levantei, e ele me colocou na parede, eu empinei a bunda e ele introduziu mais uma vez aquela pica em mim e passou a estocar com mais força ainda. Eu já estava totalmente entregue, me sentindo uma verdadeira putinha naquela vara. Ele me comeu mais alguns minutos, segurou minha cintura e inundou meu cuzinho de porra. Fiquei largado naquela hora e feliz por ter dado a bunda pela primeira vez.

Nos recompomos, tomamos um bom banho juntos e fomos pra cama. Algum tempo, depois ele começou a passar a mão no meu reguinho, eu estava deitado de peito pra baixo e assim pude abrir minhas pernas e deixá-lo tocar à vontade. Aqueles toques me deixaram excitado e logo eu estava de pau duro. Ele não perdeu tempo, começou a me chupar. Me puxou pra beira da cama, onde eu fiquei totalmente fora dela da cintura pra baixo. Ele sentou-se no chão, puxou meu pau pra trás e continuou chupando, enquanto sua mão deslizava sobre minha bunda que já estava mais uma vez querendo uma pica bem dura. Chupou minha pica por vários minutos e caiu de língua no meu cuzinho. Eu enxergava estrelas. Levantei um pouquinho a bunda para que meu cuzinho ficasse totalmente dependente daquela língua e relaxei. Que delícia uma língua naquele lugar. Ele subiu na cama e me comeu mais uma vez. Eu não agüentei e subi novamente na sua pica e cavalguei novamente feito uma puta. Depois ele me colocou de lado na cama, levantou minha perna e continuou me comendo enquanto me dava beijinhos no pescoço, me chamando de safada e dizendo que eu era sua putinha gostosa. Eu delirava e com a voz embargada, pedi que ele gozasse mais uma vez dentro de mim, mas ele disse que não, que ia gozar na minha boquinha, perguntou se eu queria e eu disse que sim. Fiquei sentado e chupei aquele pau até gozar e sair todo o leitinho que engoli tudo sem deixar escapar nada. E enquanto chupava, fiquei socando o meu pau que estava duríssimo. Ao ver aquela cena ele não resistiu e caiu de boca, eu pedi pra transar, mas ele alegou que estava cansado e que pela manhã seria minha vez. Chupou a minha pica até eu gozar e lambuzar todinho seu rosto de porra. Tomamos banho e dormimos umas duas horas de tempo. Quando eu acordei, ele estava beijando minhas costas. Relaxei e ele falou baixinho no meu ouvido que queria me comer pela última vez. Abri as pernas e recebi mais uma vez aquela linda pica no meu cuzinho. Não demorou e ele gozou novamente. Que noite maravilhosa! Fiquei sentindo ainda aquela pica dentro de mim por uns dez minutos, quando ele saiu e foi tomar outro banho. Dormi como nunca. Pela manhã já estava atrasado para fazer a prova, sai rápido e quando voltei, ele já não estava mais.

Sei que certamente, nunca mais nos veremos, não terei a minha vez de comer aquela bunda, mas foi uma noite maravilhosa inesquecível e única até hoje.

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