O conto que tenho para vos contar aconteceu à algum tempo. Foi entre mim e uma colega da faculdade. Ela era a rapariga/mulher mais espantosa que alguma vez já conheci. Tinha tudo aquilo que eu desejava numa mulher. Não só a beleza que se adaptava na perfeição às minhas pretensões mas também a personalidade que eu considerava fascinante. Ela era dois anos mais velha que eu e veio viver para a minha cidade por estar a frequentar a faculdade. Enquanto eu era do segundo ano ele estava no quarto ano. Logo das primeiras vezes que eu a vi fiquei colado nela porque algo me despertou a atenção. A minha atenção por ela foi aumentando ao longo dos primeiros dias do ano lectivo e acabei por ir meter conversa com ela. Procurei ser atencioso e oferecer-me para ajuda-la em tudo o que ela precisa-se saber na nova faculdade afirmando que eu conhecia perfeitamente o ambiente. Logo ai verifiquei como ela era simpática, sorridente e acessível. Não tinha manias e tratava todas as pessoas da mesma forma. Ao longo do tempo fui ficando cada vez mais encantado com ela. O meu encanto com ela era tanto que ficava triste e deprimido apenas de a ver falar com outros homens/rapazes. Foi ocasionalmente que fiquei a saber, numa conversa com ela, que tinha namorado. Não era que aquilo me admira-se muito tendo em conta quem ela era mas sinceramente fiquei deprimido ao saber disso mas também porque não é apenas mais um namoro mas sim um relacionamento serio, daqueles que é uma inevitabilidade serem para sempre. De qualquer das maneiras isso não afrouxou o meu encanto por ela. Além da personalidade arrebatadora ela tinha um corpo que eu considerava fantástico. Mas no que eu estava mesmo vidrado era no rabo dela. Não tenho pudor em dizer que frequentemente me masturbava a pensar nela e o seu rabo vinha sempre à baila. Não tenho duvida em afirmar que foi o melhor rabo que vi e vou ver em toda a minha vida. Embora eu soubesse que as minhas hipóteses eram nulas tentava sempre meter conversa com ela mesmo sabendo que isso consumia-me por dentro. Mas era mais forte que eu. Além disso passados alguns meses nós já tínhamos uma solida relação de amizade. Mas indo de encontro ao cerne da questão houve um dia na faculdade em que uma professora de determinada cadeira nos disse que tínhamos de realizar um trabalho onde tínhamos de encontrar um tutor para a realização desse mesmo trabalho. Esse tutor tinha de ser escolhido entre os alunos do terceiro e quarto ano do curso daquela faculdade. É óbvio que eu pedia a ela para ser o meu tutor ao que ela aceitou prontamente. No dia a seguir estávamos a preparar o inicio do trabalho na biblioteca quando lhe perguntei se queria ir jantar a minha casa e assim adiantar também o trabalho. Ela respondeu que ainda não sabia se podia porque tinha outras coisas para estudar mas que mais tarde me dizia. Juntamente ao final da tarde desse dia foi ter comigo outra vez à biblioteca e disse-me que estava disponível para ir jantar a minha casa. É óbvio que fiquei eufórico com aquela resposta e quando ela ia embora e se despediu de mim deu-me um beijo na cara. A questão é que foi um beijo na cara mais próximo já da boca. Nesse momento engoli em seco e assustadoramente excitado. Fui depois para casa e até à hora do jantar estive naturalmente bastante nervoso. Quando ela chegou começamos a preparar um pouco do trabalho embora eu não estivesse a prestar quase nenhuma atenção ao que estava a fazer. Depois disso fomos jantar o que ocorreu com normalidade e conversamos coisas da faculdade e outras vulgaridades. Mais para a noite fomos para o pequeno varandim de minha casa (vivo sozinho na minha casa de faculdade) e continuamos a conversar. Nem prestamos atenção às horas e quando já era tardíssimo ela disse que seria impossível apanhar o autocarro e ficou aflita sem saber como ir para casa. Nesse momento eu sabia que podia dizer-lhe que tinha carro e carta de condução e que lhe podia levar a casa mas preferi arriscar e ocultar isso. Enchi-me de coragem perguntei se ela queria dormir esta noite em minha casa. Ela hesitou dizendo que era melhor não porque tinha no dia a seguir de preparar as coisas para a faculdade mas eu insisti mais um bocado dizendo que assim era mais cómodo e a única solução. Para minha suprema felicidade e excitação ela acabou por aceitar. Entretanto ela disse que se ia preparar para o quarto mas que não tinha pijama. Logo ai disse-lhe que ia tentar arranjar emprestado na vizinha de cima que é minha amiga e frequenta outra faculdade. Sem perdeu tempo fui a correr pelas escadas do prédio sendo que a vizinha respondeu-me que podia estar à vontade e que escolhe-se um pijama entre os que ela tinha arrumado. Acabei por escolher um pijama de cuecas azuis e camisola de cabeado. Era o mais sexy que ela tinha lá embora eu soubesse que isso não iria servir-me de muito. Desci para casa e dei-lhe o pijama para ela ir vestir. Fiquei depois no terraço a olhar para o vazio e a pensar na vida. Nisto, e passado alguns minutos, ela aparece-me à minha frente de pijama vestido. Juro que nunca na vida estive tão excitado. Ela estava absurdamente sexy e eu simplesmente tinha enorme dificuldade em tirar os olhos do rabo dela. Não conseguia também controlar a minha erecção quando ainda por cima ela ficou ali comigo no varandim a conversar. Eu estava completamente tenso e como naquele momento não aguentava mais a tusa acabei por tentar arriscar e falar de coisas mais privadas. Comecei por dizer-lhe que o namorado dela tinha muita sorte na namorada que tinha ao que ela ficou um pouco embaraçada. Depois disso parece que ficou mais desinibida e começamos a falar sobre o pessoal do nosso curso. A certa altura ela perguntou-me se já tinha tido interesse em alguma rapariga/mulher da faculdade ao que eu respondi que sim. Perguntou-me depois qual era a pessoa com que me sentia mais atraído e nesse momento, quase a rebentar por dentro, enchi-me de coragem e disse-lhe que ela era a pessoa mais atraente da faculdade. Ela voltou a ficar embaraçada e comentou qualquer coisa como se eu tivesse dito aquilo para ser simpático ao que eu neguei. Acabei por perguntar-lhe qual o rapaz do curso que lhe tinha chamado mais à atenção e ela hesitando disse-me que não sabia mas que eu era o mais atraente e que achava misterioso o facto de eu não ter namorada. Nesse momento não aguentava mais a tusa que estava a sentir por ela e procurei ficar de frente para ela. Tentei colocar ao de leve as minhas mão na cintura dela e temendo que ela percebesse e me replica-se enchi-me da maior coragem do mundo, que eu nem sabia que tinha, e comecei a dizer-lhe que não conseguia deixar de pensar nela, que estava completamente atraído por ela. Disse-lhe que sabia que ela tinha namorada mas que não aguentava mais aquele clima e pedi-lhe para que a deixa-se beijar. Para minha maior excitação ela não me replicou mas disse-me que não podiam fazer nada porque ela tinha um relacionamento serio com um namorado que amava de verdade. Contudo, disse-me que também estava atraída por mim e que também para ela era difícil parar a vontade de fazer algo. Eu estava completamente cego de excitação. A minha tusa era indescritível e insisti para nos beijarmos. Nesse momento eu tinha já as minhas mão completamente à volta da sua cintura e as nossas faces e bocas estavam próximas uma da outra. Dava para sentir no ar o prazer e a excitação que naquele momento emanava-mos. Era mais forte que nós até que não aguentamos mais e nos começamos a beijar. Ao primeiro toque dos lábios seguiram-se linguados frenéticos e deliciosos. Eu apenas desejava ficar ali para sempre. Tivemos mais algum tempo naquele estado e quando paramos eu pedi-lhe para vir comigo para a casa de banho. Ela como que prevendo as minhas intenções alerta-me que tinha namorado e que não podiam ir amais longe com aquilo. Eu perguntei-lhe então se ela estava a gostar. Disse-me que sim. Então disse-lhe para aproveitarmos aquele momento ao máximo porque seria a única vez e ninguém iria saber. Ela sorriu para mim num sinal de concordância sabendo perfeitamente que naquele estado de excitação que nós os dois estávamos era impossível parara-mos. Peguei-lhe pela mão e levei-a para a casa de banho. Ai baixei o tampo da sanita e sentei-me, virei-a de costas e comecei a beijar-lhe e lamber o rabo. Ao toque da minha boca e da minha língua com aquele maravilhoso rabo ela respondia com sinais e sons de prazer. Ela estava a adorar aquilo e ao revirar os olhos via-se o estado de excitação que emanava. Passados uns minutos nesta situação parei e disse-lhe com uma vontade desmedida que lhe queria comer o cu. Ela apenas me respondeu que queria muito aquilo. Isso deixou-me ainda mais excitado e comecei por baixar-lhe as cuecas sexy do pijama enquanto que ao mesmo tempo continuava a acariciar e a beijar o rabo. Eu estava completamente cego de prazer. Nunca na vida tinha tido uma erecção tão grande e estava de tal forma tenso que tinha medo de ter um ataque cardiaco. Ela foi então descendo e eu apontado o meu pénis ao rabo dela fui metendo devagarinho. Logo no primeiro momento em que senti aquele maravilhoso rabo emiti um ruído de prazer bastante sonoro. Estava no paraíso. Mas à medida que ia metendo mais vezes sentia que era difícil controlar tamanho prazer. Eu não estava em mim e sabia que se tivesse um enfarte naquele momento isso seria completamente normal. A juntar a isso o prazer dela era similar. Cada vez gania e emitia sons mais altos. Eu estava completamente faminto e não conseguira parar de aumentar o ritmo. Cada vez acelerava mais e em paralelo ela emitia sons cada vez mais carregados de prazer. A dada altura o ritmo com que eu introduzia o meu pénis no cu dela era cada vez mais energético e faminto. Neste momento os gritos dela eram bem audíveis em toda a casa. A partir de um momento o rabo dela ficou completamente enterrado no meu pénis e ai o prazer era não só completamente indescritível como praticamente impossível de suportar. Por essa razão tive que abrandar o ritmo para pouco depois ela, numa estado de completa excitação e faminta por aquilo, virar a cabeça para trás e como que suplicando pedir-me para aumentar o ritmo e para não parar. Aquela acção e palavras dela deixaram-me ainda mais excitado e eu respondia que não podia mais, que o rabo dela já estava completamente enterrado no meu pénis. Mas o que é certo é que ela ter-me dito aquilo deixou-me realmente ainda mais cego de prazer e excitação e naquele momento senti que tinha dar tudo. Estava completamente faminto e enfurecido. Comecei a aumentar exponencialmente o ritmo para um nível insuportável e os gritos de prazer dela fazia-me revirar completamente os olhos. Até que não aguentais mais e ejaculei completamente dentro do cu dela. Nunca na minha vida pensei que fosse possível ejacular daquela maneira. Naquele momento era o homem mais feliz do mundo. As nossas respirações estavam ofegantes e eu beijei-a na boca e agradeci-lhe por aquele momento. Ficamos ali ainda um pouco de tempo para depois nos limparmos e irmos dormir.
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