Tinha uma fantasia de ver minha mulher ter relações sexuais com um cara da pica bem enorme. Não sei o porquê disso, mas sentia essa sensação gostosa, muito me excitava, e cada vez mais, sentia que isso iria um dia acontecer. No decorrer do tempo à coisa foi esquentando, até que esse dia chegou. Meu nome é Kassio e minha gata Luciana. Uma loira muito gostosa, belos seios, belas curvas, além de possuir uma bunda avantajada, e, uma deliciosa boceta, que carrega grandes lábios, irretocáveis pelas dimensões dos mesmos, dispensa comentários. Moramos em Araguaína, próximo ao entorno da saída para Açailândia. Nossa relação não é das melhores, por causa do dinheiro que é curto, razão pela qual há falta de oportunidade para embalarmos nossos sonhos. São muitos, e pelos quais tem causado alguns atritos, mas, procuro não deixar a monotonia abalar em nosso relacionamento. No início deste ano fomos a uma festa de carnaval. Quem conhece esta cidade sabe que o carnaval aqui é muito bom. Antes de sairmos provamos de um saboroso vinho, num barzinho aqui próximo de casa. Tinha a intensão de satisfazer meus desejos. Tinha planejado tudo na minha cabeça, para que minha fantasia acontecesse naquele dia, sem correr nenhum BO. Minha esposa não era de acordo ter relações sexuais com outro cara. Tinha medo que minha fantasia acabasse com nosso casamento. Além de mim ela havia transado apenas com um ex-namorado dela, no entanto, nunca me contou o que de fato houve nessa relação. Simplesmente evita falar. A verdade é que sinto que ela tinha necessidade de experimentar uma nova trepada, fora do casamento, pois quando o assunto vinha à tona, terminávamos fazendo amor, e ela ficava superexcitada, calcinha molhadinha, não havia como esconder. Para bom entendedor isso é sentir tesão. Estava fantasiado, eu de pierrô, ela de colombina. Ao chegar ao evento comprei duas mascaras de carnaval que impedia a identificação das pessoas, para ninguém ser reconhecido. Passava da meia noite, caímos na folia, depois de uma hora observando o ambiente, disse a ela que iria ao banheiro. Estava urinando e olhei para o lado e logo avistei minha presa. Um cara também vestido de pierrô, porém sem máscara, de mais ou menos 30 anos, moreno, bem afeiçoado, balançava uma enorme rola, +ou- uns 20 cm de pau. Uma glande bem avermelhada, brilhante, pica estava enrijecida, parece até que adivinhava o que estava por vir. O pênis era maior que o meu. O cara estava de bermuda jeans de laicra, justo como eu, notava-se o volume enorme do cassete. Já estava com umas duas na cabeça. Ele se aproximou de mim e me pediu uma cerveja. Perguntei-o se estava só. Respondeu-me que sim, então o convidei para fazer companhia a minha esposa Lu que me aguardava logo na saída do banheiro. Disse-lhe que ela estava fantasiada de colombina, que ela já estava ficando tonta e segurava um copo de vinho. Entrei direto no assunto e falei que queria ver minha esposa trepar naquela noite com outro cara, e que se ele topasse seduzi-la e comê-la. Disse-lhe ainda que pagaria dez em vez de uma cerveja. Ela estava animada e passava a mão em minhas partes com frequência antes de ir ao banheiro. Estava excitada com efeito do álcool. Ele topou na hora, então lhe dei minha máscara para que o mesmo colocasse meu plano em evidência, e assim foi feito. O mesmo saiu do banheiro e foi ao encontro dela puxou-a pelo braço e levou-a para o lado de um caminhão que estava afastado a uns 20 metros do local da festa, por trás da praça. Seguindo minhas orientações começou a arrochá-la, acariciando seus mamilos, abriu o zíper da bermuda e deixou exposto seu enorme cacete, duro e grosso, que cresceu rapidamente oferecendo-o a minha esposa que sem perceber encheu sua boca com aquele delicioso mastro. O cara não perdeu tempo, baixou logo a calcinha dela e cravou àquela pica enorme e dura. Luciana fazia movimentos de vai e vem, estava descontrolada, parecia até que sabia que estava trepando com outro cara. Sugava aquele pau com grande intensidade. Os amassos e beijos eram intensos. Suas mãos trabalhavam na parte íntima da boceta dela que respondia com prazer envolvendo-as em movimentos circulares de ficção na vagina. Eu estava atrás de uma das rodas do caminhão, próximo a eles, batendo uma deliciosa punheta, observando tudo de perto. Escutava seus gemidos e sussurros. Sentia o cheiro de sexo. Ela sussurrava em seu ouvido e dizia: ?aí que rola gostosa, meu tesão!! me fode, me come! quero mais pica, chama um cara pra me foder amor, eu quero mais! mete! mete! ?. Foi uma sequência de estocadas fortes até o orgasmo final, enchendo àquela buceta de porra quente. Ao terminar a foda maravilhosa, o cara retornou ao banheiro para devolver-me a máscara e eu dei-lhe o dinheiro da cerveja, como combinado. Daí o mesmo falou: ?Vou te dizer uma coisa cara, tua mulher é gostosa demais, é a primeira branca que trepei que possui a boceta bem apertada, e cheirosa, como se tivesse bezerro, meu pênis está todo esfolado de tanta foda?. Quero trepar com ela outras vezes, me liga e agente combina outra foda. A seguir foi embora? Quase gozei só de ouvir esse relato, já imaginando outro encontro mais picante. Desta vez quem sabe com um casal, em um motel, rolando um swing. Voltamos para casa e lá chegando chupei aquela buceta cheia de porra e Luciana correspondeu com satisfação e prazer, fodemos como nunca até o amanhecer. Nunca tinha sentido tanta excitação como naquela noite. Quem será o próximo sortudo a foder essa gata e se deliciar com aquela gostosa boceta? Caso alguém se interesse por uma trepada como essa é só enviar e-mail para , que agente combina e acerta o ménage.
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