Ximenez chegou com uma camisetinha bem justinha, curta e com os peitinhos arrebitados. Sua barriguinha estalava de tío sequinha. Imediatamente comecei a passar as mãos por baixo de sua mini blusinha, ali mesmo, enquanto ela mal deixava seu carro, dentro da garagem. Ainda com a porta aberta apertei sua cintura, coloquei-a sobre a soleira da porta aberta e com os dentes levantei sua blusa com toda voracidade e comecei a chupar seus peitinhos durinhos. Lambia-os como se chupasse o melhor sorvete da minha vida: Duas bolinhas de sorvete com duas cerejinhas por cima. Ximenez abriu os braços sobre o teto do carro e escancarou aqueles peitos pra todos verem, afinal, minha garagem não tem portas, qualquer um pode ver o que se passa dentro (se quiser e for curioso, claro).
Ximenez gritava, balançava os braços, socava meus peitos com seus pós, fazia de tudo pra chamar atenção de quem passasse; ela queria mesmo mostrar o quanto adora ser chupada pelo seu macho e, obviamente, quem passava pela rua dava sua paradinha e apreciava. Eu, de costas para quem passava, nem estava a? pro azar, queria mesmo apenas gozar ao m?ximo aqueles momentos de intenso prazer.
Abri o vidro da porta da frente do carro de Ximenez e ela subiu e ficou com os pós sobre a janela da porta ajustando perfeitamente a altura de sua cintura a minha cabeça. Com as mãos erguidas, enquanto eu amassava seus melães, comecei a tirar seu shortinho com a boca e, claro, a danadinha estava sem calcinha e havia acabado de tomar um bom banho. Aquele cheirinho de perfume deixou-me embriagado de prazer. Chupava sua bucetinha com tanta vontade que esqueci-me de tudo ao redor. Minha lÂngua entrava e saía de dentro daqueles lábios carnudos; sua vagina estava completamente molhadinha e pedindo para ser penetrada.
Sem perder tempo, abaixei meu short, joguei Ximenez sobre o cap? do carro ãe comecei a esfregar meu cacetío na sua bucetinha. não enfiava, apenas esfregava a cabeçorra nos grandes lábios para que ela gemesse e chegasse a um orgasmo antes mesmo de ser penetrada. Ximenez adora isso e rebolava como uma dançarina na minha pica. Agora, quem passasse da rua apenas ouviria os gemidos de Ximenez pois não dava pra ver facilmente uma vez que estávamos sobre o cap? do carro mas mesmo assim nosso tesão era imenso naquele momento, era como se tiv?ssemos plateia.
Com uma mão eu esfregava a cabeça de meu pau na bucetinha dela e com a outra eu enfiava um dedinho no seu cuzinho, apenas o mônimo pois sua bundinha ? muito apertadinha. Ximenez chegou a loucura e deu um grito: “Enfia esse pau logo na minha buceta e me fode gostoso David”. Mais que depressa enfiei até o talo minha pica dura na sua buceta toda meladinha. Fiquei ali uns 10 minutos só socando aquela vagina deliciosa. Eu não gozo facilmente e se estiver disposto, com força, posso ficar mais de 1 hora penetrando sem ejacular.
Ximenez virou-se entío sobre mim, empurrou-me para a parte da frente da garagem, apoiou-se na traseira de seu carro e, em posição de comando, com as pernas bem abertas e aquele bundáo todo me chamando, mandou que eu enfiasse minha pica toda de uma vez em seu rabo e fudesse com muita vontade mesmo até ela não aguentar mais. Segurei firme meu cacete, coloquei bem devagar a cabeçorra na entrada de seu cuzinho e, assim que entrou a cabeça, enfiei o resto de uma só vez, bem no fundo do cu dela. Nem mesmo eu acreditei pois isso nunca havia acontecido antes: Jorrei todo meu esperma no fundo de seu cuzinho na primeira entrada que dei de tanto tesão estava sentindo. Eu, que demoro horas para gozar, gozei sem mesmo gastar um tempinho naquela bunda deliciosa. Soquei mais um pouco até não aguentar mais e pedi Ximenez pra chupar minha pica ali mesmo, na frente da garagem, pra quem quisesse ver.
Ainda me recuperando, a cada chupada de Ximenez meu cacete voltava a crescer um pouquinho. Ela lambia a cabeça de uma forma tío gostosa que não demorou e eu já estava de pica em riste novamente. não há como não ficar de pau curo depois de umas mordiscadas na cabeça do cacete. Ximenez mordia e lambia, esfregava sua lÂngua em toda extensão do meu pinto, chupava minhas bolas, apertava minha bunda, batia uma punheta, não parava um segundo de me excitar.
Algum tempinho depois gozei tudo dentro de sua boca e pedi a ela pra engolir. Ela dava risada e pedia mais, só que eu não tinha mais leitinho. Naquele momento verifiquei vários rapazes parados na rua, em frente a garagem, e com seus celulares tiraram várias fotos nossas. Tenho certeza que já devem ter distribu?do nas redes sociais e estío por toda parte. Mas não estamos nem a? pois, quem nos conhece sabe o quanto gostamos de nos exibir.
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