Morávamos no interior, Robson, Jonas e eu éramos amigos de infância e só nos distanciamos quando eu fui estudar na capital, levei algum tempo para voltar a minha cidadezinha e quando voltei, vi que muita coisa havia mudado. Saímos no meu carro para relembrar o passado um bairro inteirinho havia se erguido onde antes só existiam laranjais, paramos num restaurante local e começamos a jogar conversa fora, Jonas nos mostrou outra mesa onde havia duas mulheres e um rapaz, ele conhecia uma das mulheres e disse que ela ficava louquinha depois de uns goles, mas tarde o rapaz saiu com a outra mulher e Jonas convidou a que ele conhecia para se juntar a nos, perguntamos a Maristela se ela não tinha mas alguma colega para nos apresentar, acabei deixando o Jonas ir rodar com ela no meu carro em busca de suas amigas e fiquei aguardando com o Robson no restaurante. Aproximadamente após umas duas horas, Jonas e Maristela voltaram e para minha decepção, sem nenhuma de suas amiguinhas para nos alegrar. Maristela já havia cortado as minhas cantadas varias vezes, Robson parecia não ter sucesso com ela também e Jonas nos pedia calma enquanto ela pedia um drinque após o outro. O restaurante começava encerrar a suas atividades e devido a hora eu já pensava em me retirar também quando ela sugeriu que fizéssemos algo diferente e antes que eu pergunta-se como o que, já sentia os pés dela tocando no meu cacete por baixo da mesa e pela cara do Robson ela também deveria esta fazendo a mesma coisa com ele. Pegamos meu carro e saímos pela cidade vazia com o avançar das horas, Maristela muito louca ficou nua e sentou com a metade do corpo para fora da janela com o carro em movimento dizendo que queria meter em cima do meu carro enquanto eu dirigia. Tive que parar rapidamente antes que a louca cai-se do carro e quando eu parei, ela terminou de subir, nua no teto do carro ela mandava que eu dirigi-se e chamava Robson e Jonas para meter com ela em cima do carro, sem cortar o clima dela e dando um pouquinho mas de segurança, abri o porta mala do meu Astra e deitei o banco traseiro transformando numa cama e enquanto eu dirigia em baixa velocidade, observava pelo retrovisor toda a movimentação deles e quando o clima esquentou, encostei o carro e fui me juntar a eles e durante a relação ela se ligou que o carro estava parado e mandou que o Robson fosse dirigir.
Voltei para capital, tinha que retornar ao meu trabalho e uns quatro meses depois o DETRAN me fez relembrar de toda essa aventura porque enquanto o Robson dirigia ele excedeu o limite de velocidade ao passar em frente a uma escola onde o limite era de 40km por hora e o radar nos fotografou justamente quando eu estava possuindo a Maristela, a foto não era de qualidade porque o objetivo da imagem era obter a placa do veiculo mas era nítidos os corpos nus entrelaçados na traseira do Astra
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