Tudo o que aconteceu neste conto é real, apenas vou mudar os nossos nomes e vocês sabem porquê!
Sou o André, tenho 45 anos, um metro e oitenta, olhos verdes e mais o menos uma boa aparência física. Ela é Inês, 42 anos, um metro e sessenta e sete, olhos castanhos e bem fisicamente para a idade. Estamos casados à 22 anos e em relação a sexo já fizemos um pouco de tudo (exepto troca de casais).
Somos um casal muito tarado, fudemos em qualquer sítio com gente por perto em locais públicos, no carro, piscinas e o último local foi na beira da estrada na Arrábida.
Tudo aconteceu este ano em Agosto. O nosso filho estava de férias em casa dos avós. Então como tínhamos o tempo todo para nós aproveitamos para meter em prática as nossas safadezas. Desde frequentar praia de nudismo na Fonte da Telha com direito a uma boa foda nas dunas com gente a passar a uma ida ao cinema com muita safadeza durante o filme. Mas essas aventuras conto depois.
Esta que vou contar aconteceu durante um passeio por Setúbal e Arrábida. Quando convidei a Inês para darmos um passeio por Setúbal ela já sabia que a condição era vestido curto sem cuecas. È assim que ela se veste para as nossas safadezas.
Logo durante a viagem para Setúbal começa o nosso jogo erótico. Eu a conduzir e ela com as penas abertas e o vestido pela cintura. A cona dela está completamente raspadinha. Enquanto conduzo pela Nacional 10 vai se masturbando e eu com a mão direita vou massajando aquela cona que já está completamente encharcada. Vou massajando, massajando até que se vem que nem uma vaca. O orgasmo foi tão intenso que gemeu tão alto que a minha vontade era parar e fode-la mesmo ali. Continuamos a viagem para Setúbal e com o meu caralho estava rijo que nem uma pedra e fora dos calções pedi-lhe que me fizesse um broche o que ela nem hesitou, mamando até quase me vir mas tivemos de parar pois eu estava a conduzir.
Quando chegamos a setúbal almoçamos num restaurante local. Aqui ainda deu para uns apalpansos por baixo da mesa, a cona de Inês esta a escorrer e com muita vontade de ser fodida o meu caralho também ao ponto dos meus calções já terem uma mancha na frente de tanto tesão que sentia.
Saímos do restaurante com uma vontade enorme de fuder. Fomos visitando as praias da Arrábida à procura de um lugar sem muita gente para iniciar-mos a nossa aventura, mas em todos os locais havia muitas pessoas não que isso me importa-se pois por mim fodia em qualquer luar. Depois de visitarmos as praias e sem conseguir fuder começamos a subir a Arrábida e aí foi diferente, como não havia muito transito a Inês tirou completamente o vestido ficando só com a parte de cima do biquíni que também levantou para cima. Eu a conduzir e ela a massajar a cona e as mamas, por vezes passávamos por carros que vinham em sentido contrario, ai ela tapava as mamas e continuava a massajar a cona. Meti o caralho de fora e pedi-lhe que mama-se um pouco, estava a ficar difícil não me vir na boca dela mas não o fiz porque ela não gosta. A cona dela estava completamente ensopada, quase que entrava a minha mão toda lá dentro. Massajei até que se veio de novo, já ia no segundo orgasmo e eu nada.
Antes de chegar-mos aos miradouros da Arrábida a Inês vestiu o vestido e procurei um sitio sem ninguém para parar mas não foi possível pois no mês de Agosto há muita gente a passear. Mesmo assim, parei num miradouro atrás de outos carros.
Como havia muita gente ali fomos andando apé até outo miradouro mais pequeno que não tinha ninguém pois não dava para os carros parrarem. Não estava-mos muito longe de outras pessoas mas como tinha umas árvores não dava para nos verem e aí o tesão falou mais alto, primeiro começamos por umas fotos com Troia como fundo. A Inês ia levantando o vestido e eu tirando fotos àquela cona que me estava a deixar louco de tesão. Depois foi a vez de ela me tirar fotos com o caralho de fora.
Do sítio onde estávamos ouvia-mos as outras pessoas no miradouro ao lado mas como não nos viam começamos a nossa foda. Ela debruçou-se sobre o rail e eu por trás e sem dificuldade pois a cona escorria de tanto tesão, penetrei-a. Fomos fazendo um vai e vem só parando quando passava algum carro e para ver se não vinha alguém para aquele local. Inês gemia de tanto tesão e a certa altura eu já não me importava com nada e comecei a penetra-la com tanta violência que nem me apercebi de um carro que vinha a passar, só ouvi o carro a apitar e o condutor a dizer, ?carrega?. Isso ainda me deixou com mais tesão e então esporrei-me todo dentro dela. Ela a sentir que me estava a vir, veio-se também. Fica-mos sem forças mas felizes. Ao voltarmos ao carro tínhamos de passar pelas outras pessoas reparo que escorria esperma pelas pernas de Inês pois estava sem cuecas. Não sei se alguém reparou mas também não nos importamos.
Quando entramos no carro rimos de tanta felicidade e voltamos para casa para terminar o dia com mais sexo.
Espero que tenham gostado pois tenho mais aventuras para contar
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