Um caminhão parou na frente da minha casa e começou a descarregar logo os operários taparam com tapumes um velho sobrado, fixaram as autorizações de construção e iniciaram a demolição do lugar. A partir deste dia o meu contato com o mundo exterior passou a ser feito através da fresta da cortina porque tamanha era a quantidade de poeira que se espalhava pelo local.
Meu nome é Alice, sou uma morena casada, 27 anos e acredito que sou muito atraente, porque percebo quando os homens param para me ver passar e ficam falando gracinhas. Não era nenhuma novidade saber que os operários da obra iriam ficar me olhando, a única diferença era que eles eram homens rudes e as suas cantadas eram grosseiras, fiquei furiosa quando passando em frente à obra um deles falou: Ai madame, se quiser da para atrasar a sua bosta. Fiquei me perguntando que mulher aceitaria uma cantada escrota como essa, o cara dizer que a possuiria por trás. Mesmo morta de vergonha, me contive brevemente com a intenção de me virar e responder ao desaforo, mas nem sabia o que dizer e com qual deles reclamar, acabei seguindo o meu caminho e quando voltei fiquei olhando pela fresta da cortina.
Observando os operários vi que eles não tinham um padrão de beleza era nova, velha, loura, morena ou mulata, alta, baixa, gorda ou magra simplesmente mexiam com todas as mulheres que passavam, mas nem sempre estavam todos os oito operários juntos porque talvez nem todos podiam parar as suas atividades na hora, mas percebi que sempre que passava uma morena nova surgia um homem negro por volta dos trinta anos, forte másculo suas veias sobressaiam nos seus braços e a sua pele reluzia com o suor. Não me cansava de admirar aquele homem, mas ficava horrorizada em lembrar o que ele havia dito, era difícil de imaginar que uma mulher fosse se excitar com tal grosseria. Meu marido questionou o que eu tanto olhava pela janela e eu lhe respondi perguntando o que ele achava do meu bumbum, após cinco anos de casamento fiquei surpresa ao saber que para ele o meu bumbum não significava nada e então acabei lhe contando o que havia acontecido, imediatamente ele saiu furioso de casa e foi esbravejar com os operários, a partir desse dia cessaram-se todas as cantadinhas baratas e frases chulas, cheguei a sentir saudade do tempo em que eu era desejada por eles. Passava em frente a obra quase parando enquanto procurava aquele negro com os olhos ate que certo dia ele surgiu do nada dizendo: a madame não para de olhar pra cá, o doutor não ta dando conta da madame não. Eu reconhecia aquela voz, sabia que era ele sem precisar me virar, mas acelerei o meu passo e segui o meu destino. Na volta, novamente vinha devagarzinho olhando para obra quando ele surgiu na minha frente, fiquei atônica na sua frente enquanto ele me perguntava se eu não gostaria de ver o andamento da obra, sem resposta, ele segurou firme no meu braço e eu acabei me deixando conduzir. Quando entramos, os outros operários pararam de trabalhar e ficaram nos acompanhado com os olhos ele me levou para uma sala grande no segundo andar onde só havia uma mesa de escritório quando me aproximei da janela e vi a minha casa é que eu entendi o que ele quis dizer que eu não parava de olhar para obra, eu achava estar oculta pela cortina enquanto observava pela fresta sem perceber que era eu quem estava sendo vigiada.
Passando a mão pelo meu ombro ele desceu a alça do meu vestido, rapidamente segurei para que o meu vestido não cai-se me virando de frente para ele, seu olhar de tarado para os meus peitos era excitante, mas vi que os outros operários também estavam por trás dele na sala, eu pensei que estivéssemos sozinhos e quando me senti exposta eu reclamei com ele me recompondo apressadamente, mas fui contida por ele e vi o meu vestido ir parar no meu pé, fui tomada em seus braços e podia sentir o seu pau duro roçando na minha boceta ao tentar me afastar dele deixei os meus peitos expostos e ele começou a chupar mesmo contra os meus protestos. As coisas aconteceram muito rápido e de repente eu estava deitada sobre aquela mesa com aquele homem chupando a minha boceta e ao mesmo tempo em que eu queria fugir da sua língua eu segurava a sua cabeça para que ele continua-se exatamente naquele determinado ponto. Fomos cercados pelos outros operários que começaram a me servir os seus paus, eu comecei a chupar um deles enquanto eles bolinavam o biquinho do meu peito e logo outro puxava a minha cabeça na direção do seu pau para que eu o chupa-se também e enquanto eles iam se revezando na minha boca o meu corpo já balançava com as fortes estocadas que eu recebia daquele enorme pau negro na minha boceta. Enquanto eu me mantinha ocupada chupando aqueles operários senti que outro homem me possuía, agora alem da minha boca eles também começavam a se revezar na minha boceta, saia um e entrava outro e não fazia a mínima diferença ate que novamente eu me senti preenchida por aquele negro, sem duvida aquele era o maior de todos os paus que eu já havia sentido na minha boceta sem imaginar que o mesmo pau que me dava prazer logo também me apresentaria a dor.
É claro que não dava para satisfazer a todos com tantos homens de uma só vez e a solução era usar alem da minha boceta, mãos e boca, usar também o meu cuzinho e depois que eu comecei a servir aqueles operários chegou a hora de servir o encarregado da obra, aquele homem negro dono do maior pau que eu já havia sentido na minha vida. Aquele homem forte e másculo era um bruto, usava toda a sua virilidade com intensidade, parecia um animal no cio que se atraca pelas esquinas dominando a sua fêmea a possuindo impiedosamente. Foi delicioso sentir toda essa intensidade na minha boceta, mas aquele homem rude não estava preparado para comer um cuzinho ou então era eu que não estava pronta para ser arrombada por aquele mastro. O grito de dor foi inevitável quando ele me atochou tudo de uma só vez, mas não dava para tentar fugir daquele homem forte, podia sentir no meu estomago as suas estocadas e ele continuou entrando e saindo com fúria ate retirar o seu pau todo sujo de merda do meu cuzinho e acho que essa era realmente a sua idéia de atrasar a minha bosta, tirando com o seu enorme pau qualquer possibilidade de eu ir ao banheiro nos próximos dias porque o que não saiu durante o coito no pau dele, ele socou bem lá para o fundo do meu rabo. Antes de retornar para a minha casa eu ainda tomei um banho de porra daqueles operários pois aqueles que não gozaram dentro da minha boca fizeram questão de deixar o meu rosto todo lambuzado e é claro que sem conseguir absorver tudo, escorreu pelos meu peitos.
Eu ainda continuei vigiando aquela obra da minha janela, mesmo lembrando da dor da dilacerado do meu cuzinho, eu ainda gostaria muito de poder ter aquele imenso pau rasgando a minha boceta, mais não me atreveria a voltar lá já que sabia que o único prazer daquele operário negro era socar o seu pau no meu cuzinho. Infelizmente a obra acabou e eu nem faço idéia para onde eles foram só me resta suspirar a saudade deste imenso pau negro escrevendo esse relato enquanto o procuro pelas novas construções.
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