Por acaso aconteceu parte 2
Pois bem continuando o conto anterior. Falava que eu e aquela linda mulher estávamos apenas no papo virtual e telefone e muito tesão rolando e ela aprendendo rápido e por ser uma mulher de costumes e de família não estava muito acostumada a ser uma puta na cama e uma dama na sociedade. No começo ela era toda melindrada com palavrões, e também em falar e muito menos fazer sexo oral e anal., achava nojento e vulgar. Mas continuamos a falarmos quase que diariamente. Ela procurava um lugar seja em casa ou no trabalho para ligar e sempre vinha disposta a gozar. Só que isso foi se intensificando até que passamos a combinar em marcarmos um encontro ao vivo. Ele tinha muito medo, achava que era desnecessário e que assim poderíamos ficar, isto é, só no telefone. Só que dormíamos e, embora distantes fisicamente, acordávamos desejando um ao outro. E ela aprontou tudo e marcou no aeroporto. Viajei até a cidade onde ela morava. Chegando ao aeroporto ela me ligou e disse que o carro chegaria com pisca alerta ligado, foi quando avistei um carro todo escuro e vidro com insulfime escuro. Ela encostou o carro e abriu a porta e eu entrei, pois já nós conhecíamos por foto. Estávamos hiper nervosos e ansiosos e com receio que fosse tudo dar errado. No caminho e já era a noite ela encostou o carro a beira mar e já haviam outros carros também ao lado, com casais a namorar. Ela estava linda de saia e blusa meio transparente e sem sutiã, um tesão de mulher. Ficamos a conversar para descontrair, pois em nossas mentes já tínhamos quase todos os segredos e fantasias guardados. Frente a frente no carro de lados, sentados, toquei no rosto dela momento em que ela riu e fez como uma gata dengosa e aí a peguei pela nuca e a puxei e a beijei. Que beijo, dias, semanas, sonhava com aquilo, estávamos hiper sedentos, meladissimos Aí eu perguntei para onde iríamos e ela falou que tinha uma casa de praia de uma amiga vazia para nós dois. Ligou o carro e pegamos a estrada. Daria para ficar sexta e sábado comigo pois todos tinham viajado. No caminho eu alisava as coxas dela, ela palmeava por cima de minha calça. Chegamos na casa o portão era eletrônico e o carro entrou. Quando ela pegou as chaves para abrir a porta da casa eu a agarrei por trás, sarrando, pegando, alisando e quase que ela não conseguia abrir a porta. O vizinho mais próximo da casa morava a cerca de duzentos metros. Já na sala foi aquele abraço de frente e tudo que prometi fazer parecia um sonho sendo realizado. Eu a virei e desvirei, alisando aquele rabo virgem, palmeando. Encoxando, suspendendo ela com meus dedos. Quando a beijei de frente e ela já na ponta dos pés meus dedos desceram pela espinha por baixo da saia e da calcinha..no rego…até chegar nas preguinhas do cuzinho. E aí foi fatal e dedo tocou e quando tocou ela se arrepiou os olhos arregalaram com o meio susto..mas não deixei ela pensar duas vezes para não recuar e o dedo entrou no cuzinho e ela gemeu mas aí a beijei fortemente, intensificando. E a beijando e a falange do dedo entrando no cuzinho com carinho. Depois tirei o dedo e a rodei, colando naquele rabo, sarrando, subindo e descendo ambos de roupa . Eu usava um moleton e ela uma minissaia fina..então a pica subia e descia a sarrando, e ela virava o rosto para trás e beijava e eu palmeando aqueles seios desci a mão até a xana…e com a palma da mao por cima da xana ela gemeu..eu a torturava de desejo e ela estava louca para ser penetrada. Com tudo isso eu a conduzi para o banheiro, fomos tirando nossas roupas e nus dentro do chuveiro eu passei o sabonete nela toda e ela já sabia o que eu havia prometido, ensaboei o anel dela atrás.tava louco para lamber aquele rabo..mais adiante a coloquei na cama de bruços,ambos molhados da água do chuveiro. E fui com a língua secando aquele corpo e ela gemia alto, suspendi aquele traseiro e meti a língua no cuzinho ate chegar com a língua na xana…e ela não aguentando começou a gozar na minha boca quando com a ponta da língua toquei o clitóris. O leite dela veio e eu bebi, escorria. Em seguida ela sentou-se a beira da cama e pediu que desse uns tapinhas no rosto e a chamasse de puta pois queria mamar e lambeu meu saco e caiu de boca, e começou a sugar minha pica quando o leite foi chegando para sair ela tentou tirar a boca mas eu não deixei e o mel desceu e ela bebeu sem querer querendo, algo que nunca tinha feito antes e quando tirei a pica ela me xingou mas disse amou e se eu não fizesse aquilo ela jamais teria engulido. Depois a peguei pela mao e tomamos outro banho juntos e no chuveiro muitos beijos amassos e a trouxe de volta para a cama e como ela já sabia bem meus gostos (pois já tínhamos falado ao telefone) ela ficou de quatro e fui colocando na xana, bombando e ela rebolando como uma cadela no cio e pediu para a xingar de tudo e a fudê-la toda em seguida ela foi gozando e o mel escorrendo pelas pernas e aí ficou deitada de bruços toda manhosa e saciada. Mas o melhor vinha depois. Você pode imaginar? Deitei a princesa de lado na cama e de costas pra mim e ela ficou meio apreensiva e com medo pois eu a convenci logo ela passou a ter curiosidade só que estava com receio da dor e nunca deixou isso rolar. Pois bem, fui a beijando a dedando o cuzinho e a beijando, ate que ela foi ficando calma e com desejo e confiante, depois peguei a camisinha passei vasilina e toquei com a cabeça da pica na preguinha., a cabeça tocou e ela pediu carinho e começou a chorar e pedir para entrar. Em seguida a cabeça da pica forçando muito ela pedi para eu recuar e assim fiz. Voltamos a conversar sobre o assunto e ela deixou tentar de novo (resumindo) e mais uma vez a pica foi tocando, forçando, dilatando e ela começou a gritar baixinho e mandou ir em frente…pois bem a pica abriu o anel de couro, a cabeça entrou e fui escorregando, bem devagarinho indo e vindo até entrar num ritmo mais acelerado, ma s com carinho ia e voltava e o movimento ia ficando gostoso e meus dedos na xana, por fim ambos gozamos. Ao final ela me contou um segredo que eu não esperava que tinha uma fantasia de fazer sexo a três ela, eu e outra mulher, mas tinha que ser uma mulher do mesmo nível, mas isso é outra história. ().
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