Aventuras Anais E Orais

Enquanto eu não tinha coragem de deixar que meus amigos invadissem minha bundinha, me divertia em estripulias orais de tudo que é jeito. Eu já era conhecida como a bichinha aqui do cursinho pré-vestibular de tanto pau que coloquei na boca. Havia um guri metido a fortinho, o Ivan, que queria que eu o boqueteasse todos os dias. Ele me oferecia carona, estacionava perto da minha casa e me botava pra chupar. Eu afundava a cabeça no meio das suas pernas e, depois de cinco minutos no sobre e desce, ele me encharcava com seu leite na minha boca. Delícia. Às vezes, pedia para eu ficar chupando seu saco e suas bolas, enquanto batia punheta. Daí soltava o leite pelo meu rosto, me cobrindo com aquele líquido branco e grudento. Eu adorava. Ficava todo melecado e ele ajudava a me limpar.

Também tinha o Éverton, funcionário do cursinho. Este me botava pra chupar no banheiro. Bem mais velho, cerca de 40 anos, tinha uma barriguinha saliente e um pau bem duro. Era ele quem fechava o cursinho, por isso, ficávamos lá depois das 11 da noite. Ele em pé, de costas para a parede; eu de joelhos. O prazer que ele sentia era algo indescritível. Ficava de boca aberta olhando para baixo enquanto eu lambia todo seu mastro, chupava a cabeçorra inchada, me esbaldava no seu saco grande e gordo. ?Aqui tem leitinho??, eu provocava. E pedia: ?Me dá, me dá tudo, solta tua porra na minha boca, me meleca?. E ele me melecava. Bastava eu falar algo deste tipo que o Éverton despejava uma farta dose de leite enquanto eu mamava e recebia seu esperma na língua, lábios e no rosto. ?Tomaaaaaa?, era o que ele conseguia dizer, arfando e sorrindo de prazer. Depois da aula, quando me via indo embora já me convidava, louquinho da vida pra receber um boquete. O pau do gordinho era gostoso e por isso eu chupava com bastante frequência. Ele foi o primeiro homem a pedir para comer meu rabo. Depois de eu começar o boquete, sussurrou: ?Me dá tua bundinha??. Chupei mais e não resisti à tentação. Baixei minhas calças, virei de bunda e fiquei roçando seu pau no meu buraquinho. Quando ele encostou no lugar certo e começou a forçar, tive medo. Pedi que parasse alí mesmo. Então ele gozou batendo punheta na entradinha de meu ânus e quando gozou seus espasmos me levaram a um tesão incrível. Cada jorrada eu me derretia de prazer. Ele tremeu todo e naquela noite soltou uma quantidade impressionante de porra. Passamos a alternar: uma noite boquete, na outra gozada na bundinha.

O Éverton falou para o Wilson, um dos motoristas do cursinho, das minhas habilidades orais. E o tal Wilson, um negro ex-lutador de boxe, muito forte, magro e musculoso nos seus trinta e poucos anos, quis experimentar. Numa das noites, também me convidou para dar uma espiada no banheiro. Chegando lá, arriou as calças e exibiu seu pau semi-rijo, louco para sair da cueca. Fiquei impressionado. E louco de tesão. Me abaixei e inicie a mamada. Lambi muito. Me concentrei na cabeçorra grande, inchada, acho que quase roxa. Passei minha língua na sua fenda, fiz ele se contorcer. Olhei nos seus olhos, passei a lamber o saco, as bolas e ali fiquei. Iniciei então os movimentos com ritmo, um boquete forte, o pau entrando e saindo o máximo que eu suportava. Parei e pedi: ãeu quero que tu despeje teu leite no fundo da minha garganta?. E voltei a chupá-lo. Um minutinho depois meu ?corcel negro? estava se esvaindo em porra, uma acabada generosa no fundo da minha goela que engoli toda. ?Amanhã eu quero maisó, pedi.

E teve mesmo. Pedi que o Éverton entendesse que eu estava com tesão pela novidade e que na semana seguinte seria uma noite para cada um deles, um revezamento de acabadas no meu corpo. Mas naquela eu queria experimentar o Wilson mais uma vez. E lá fomos nós. Boquete, lambidas e, quando ele estava prestes ao orgasmo, levante, virei de costas e botei seu pau na porta do meu cuzinho. ?Agora eu quero que tu te masturbe até gozar no meu rabinho?. O Wilson parecia não acreditar na cena e na oportunidade. Encostou aquela cabeçorra bem na porta, forçando a entrada e começou a punheta. Sua mão ia até os pentelhos, percorria o mastro e batia na minha bundinha. Um vai-e-vem cada vez mais forte, enquanto eu o incentivava: ?Vai, bate, te masturba, goza na tua bichinha, bate mais, bate forte, solta esta porra no meu cuzinho?. E ele soltava. Tremia tordo, tinha espamos, batia e despejava o leite bem na entradinha do meu orifício anal, o que me fazia delirar. Era quente. Saía forte de seu pau.

No dia seguinte, minha estréia anal. O Wilson conseguiu colocar alguns centímetros para dentro. Bem pouco, três ou quatro. Mas o suficiente para nosso prazer aumentar ainda mais. Mas esta é uma outra história.

Contos relacionados

Minha Irmã Tirou Minha Virgindade!!!

Minha irmã tirou minha virgindade!!! Tudo começou no ano 2000, mais precisamente em Julho, estávamos todos de férias, inclusive eu e minha irmã, morávamos sós por conta de nossos pais morarem no sul do pais onde trabalhavam como executivos...

Comi Duas Amigas Casadas De Curitiba

Bom, sou de Curitiba, 34 anos, bem apresentável, e graças aos meus contos tive oportunidade conhecer várias pessoas, entre casais e mulheres. Sempre ao término de meu contos deixo meu e-mail para casais e mulheres que queiram sexo casual e uma boa...

Eu E Catarina No Rio

Eu e Catarina no Rio Aproveitei um congresso como desculpa, eu combinei com Catarina de passarmos o Final de semana no Rio. Cheguei na sexta, por volta das 8:30 hs da manhã e fiquei no aeroporto Santos Dumont esperando o vôo de Catarina, que...

Guerra De Bucetas

Gisele olhava para as coxas de Mayara e mordia os lábios. Transito estava ruim naquela tarde de sexta feira, um sol escaldante, e Mayara naquela minissaia provocante.  Foi assim também na reunião de ontem. Mayara era consultora. Estava naquela cidade...

Meu Marido Virou Corno Eu Nao Resisti

Meu marido virou corno eu nao resisti O que passo a contar agora realmente aconteceu, meu nome e Maria (fictício), eu tenho 1,70m de altura, devo ter quase 100cm de quadril, bundão como meu marido fala, cabelos cumpridos e olhos esverdeados. Sou...

Minha Esposa Na Academia Ii

Mais um relato contado por ela .. Após o dia e que treinei perna e meu Instrutor me encochou .. aquilo ascendeu minhas fantasias e motivada pelo meu marido .. arquitetei mais uma brincadeira ... queria ver de novo meu Instrutor excitado.. Cheguei...



contos eróticos verdadeirocontos eroticos adolecentescontos cornosconto erotico de cunhadacontos eroticos apimentadoscontos eroticos brasileiroscontos eroticos com irmaocontos eroticos para mulherescontos eroticos com a empregadacontos erotismoencoxada no tremcontos scatcontos erotic osporno contocontos eróticos com animaiscontos eróticos verídicoscontos eroticos webhistória eróticosconto erótico para mulherescontos eróticos amamentaçãocontos eroicoscontos eróticos cunhadasogra contocontos eróticos lésbicoscontos porno cornocontos de fetichecontos eroticos praiaconto de sexo incestocontos eroticos com a tiasiririca contoscontos eroticos dei pro meu paicontos de punhetacontos eroticos analcontos fetichecontos eroticos no trabalhocontos sadocontos de siriricacontos eróticos cunhadacontos pornocontos eroticos irmazinhadei para o amigo do meu maridocontos de sexo com a empregadacontos eróticos perdendo a virgindadeconto erotico irmãconto erotico femininoconto erotico masturbacaocontos de sexo explicitocontos sexo lesbicocontos erot icoscontos eroticos reaiscontos erotico reaiscontos de sexo entre irmaosconto erotico enfermeiracontos eroticos encoxada no onibuscontos reais de incestocontos eroticos virgenscontos eroticos academiadei o cu e gosteicontos eroticos de cornosiririca no onibusforum eroticocontoerotico incestominha primeira punhetacontos de orgiascontos eróticos sadomasoquismocontos eroticos noivacontos eróticos verídicoscontoseroticosdeincestocasa dos contos ercontos eróticos de masturbaçãocintos eroticiscotos eroticocontos eroticos mae e filhoscontos insestocontos eroticos casadaconto erotico cavalocontos de sexo realcontos de putariacontos eroticos porncontos eróticos cunhadacontos erótica