Scat Na Hora Do Trabalho

Há algum tempo postei um anúncio em um site de classificados sexuais atrás de uma parceira para a prática de SCAT. Pra quem não sabe, Scat é sexo com aquelas coisas que normalmente achamos repulsivas como xixi, cocô, vômito, etc. Sempre me senti atraído pelo aspecto sujo do sexo, mas não tinha muita coragem de propor às minhas namoradas normais. Assim, publiquei o tal do anúncio e, para minha surpresa, não demorou muito a aparecer várias interessadas. A maioria, porém, era só de curiosas. Mas uma me pareceu decidida a realizar seus próprios desejos e fantasias. Seu nome era Marina, tinha 33 anos. Era consultora em uma empresa de construção e levava uma vida muito comportada e careta. Logo começamos a trocar e-mails onde relatávamos nossas fantasias e eu sempre ficava muito excitado quando Marina me contava que queria muito cagar em cima de um cara, sujar ambos com seu cocô e depois fazer sexo anal no meio da sujeira…

Não precisei insistir muito para marcar um encontro. Era uma terça-feira. Dei uma desculpa no trabalho e fui até um motel próximo. De lá liguei para Marina, que não demorou a chegar. Quando vi a gata, meu pau deu um pulo na calça. Marina era baixinha (apenas 1,50m), nem feia nem bonita, branquinha, corpinho em forma, peitinhos pequenos e bunda empinada.

Conversamos um pouco, mas Marina tomou logo a iniciativa, pois disse que estava há dois dias sem cagar e estava com muita vontade. Conforme havíamos combinado, tiramos as roupas e fomos para o jardim privativo do quarto, onde havia uma banheira de hidromassagem.

Marina subiu na borda da banheira, que estava vazia, e ficou de cócoras, exibindo bem o ânus. Entrei na banheira e me posicionei com o rosto abaixo de sua bunda. Abri bem as popas e admirei por alguns segundo aquele ânus perfeito, rosado e fechadinho, piscando de tesão e vontade de defecar… Meu pau estava duro como aço e meu coração batia, disparado. Comecei a beijar e lamber o cu da gata, tentando meter minha língua o mais fundo possível e lamber a bosta de Marina ainda dentro de sua bunda. Marina gemia alto e começou a mijar. Tirei a boca de seu cu e colei na sua buceta encharcada de mijo. Minha gata mijona havia parado com o xixi, mas recomeçou, enchendo minha boca de urina quente e salgada. Bebi aquele néctar até o fim e colei minha boca novamente em seu cuzinho.

Um momento tenso se seguiu. Marina parecia não estar conseguindo relaxar. Seu cu se contraía, mas ela não conseguia cagar. Eu havia levado um pote de nutella. Levantei e enfiei o dedo médio no pote e depois no ânus da gata. Marina gemeu quando sentiu a penetração do meu dedo melecado de chocolate. Tirei o dedo e repeti a operação várias vezes, enchendo o cu de Marina com chocolate cremoso. Finalmente ela implorou para que eu chupasse novamente seu buraquinho, pois estava sentindo muita vontade de cagar.

Me abaixei e foi só o tempo de assistir seu cu se abrir e despejar um jato de chocolate derretido e um enorme rolo de bosta em minha boca. Ela gemia alto e um novo cocô, ainda maior que o primeiro, caiu em meu rosto e deslizou pelo meu peito. Segurei aquela bosta fresca e quente e comecei a passar pelo meu corpo, me emporcalhando completamente. Eu esfregava a merda principalmente no meu pau, me masturbando com aquelas fezes quentes e macias. Marina terminou de cagar e pediu que eu a sujasse também. Me levantei e a abracei por trás, passando cocô em todo o seu corpo.

Meu pau, melado de bosta e nutella, encostava em seu ânus. Marina empinou a bunda e percebi que ela queria ser penetrada. Forcei o pau e ele entrou com facilidade, pois o cu da putinha estava muito lubrificado. Comecei a foder a gata com força. Marina gemia alto, pedia que eu a arrombasse. Pediu que eu gozasse lá dentro e a enchesse de porra. Aquela cena era puro delírio. Nós dois éramos animais sujos e no cio, cobertos de urina e fezes, fodendo e gemendo sem medo e sem vergonha. Acelerei os movimentos e segurei firme a bunda de Marina, metendo o pau o mais fundo possível. Gozei forte, ejaculando muito, pois não me masturbava há três dias. O cu de Marina apertava meu pau até quase doer. Ela se masturbava, esfregando bosta na buceta e gozou também, contraindo o ânus com mais força ainda.    

Marina continuava acocorada na borda da banheiro. Tirei o pau devagar e um jato de porra esguichou de seu cu, acompanhado de um último rolo de cocô. Apanhei aquela merda esporrada e passei em nossos corpos, devagar. Meu pau endureceu novamente e voltei a enfiar em seu buraquinho arrombado. Fodi aquela bunda suja e não demorei a gozar de novo. Dessa vez minhas pernas bambearam e caí no piso cheio de merda da banheira. Marina deitou por cima de mim e ficamos um longo tempo abraçados no meio da sujeira, relaxados e realizados…

Tomamos um banho prolongado. Pouco falamos. Ela se despediu e foi embora. Ainda fiquei uma boa meia hora no quarto, saboreando as lembranças daquela tarde fantástica. 

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