Estava no escritório em São Paulo, preocupado em encerrar meu trabalho para ir ao encontro dos colegas para o nosso almoço especial da semana, quando surgiram na minha frente duas mulheres jovens e sorridentes.
Uma delas adiantou-se e pediu licença para conversar por alguns instantes. Foi logo dizendo que representava a SEGURADORA e trabalhava com consórcios de carros. Pensei imediatamente em como faria para me livrar daquela abordagem sem ser mal educado.
Enquanto raciocinava sobre a minha resposta, a segunda mulher começou a falar dizendo que era irmã de um colega por quem tenho grande amizade, e por isso conseguiram autorização para entrar no escritório para aquele trabalho.
Aproveitei a deixa e falei que os colegas me esperavam para o almoço e que não poderia me alongar na conversa. Conclui dizendo que no momento não tinha interesse em adquirir cota de consórcio, pois estava comprometido financeiramente com outro investimento.
Elas sorriram calmamente e disseram que também almoçariam no mesmo lugar, pois eram convidadas do meu amigo. Imaginei logo que aquele não era meu dia de sorte e seria assediado para comprar a cota de consórcio.
Diante dessa informação, me levantei, guardei meu notebook e disse a elas que estava pronto para irmos ao almoço.
Saímos e no caminho do elevador elas seguiram na minha frente. Gostei da paisagem. As duas usavam salto alto, saias elegantes e capricharam balançando o patrimônio, certamente imaginando meu olhar curioso colhendo as primeiras impressões do que elas tinham a oferecer, além de consórcio.
Juntamo-nos aos meus colegas de trabalho. Entre eles estava o meu amigo que era irmão de uma delas. Fomos caminhando até ao restaurante e lá nos esperava uma mesa grande, previamente reservada. Como eu era o alvo das vendedoras, elas se posicionaram na minha frente. Imaginei que continuariam apregoando as vantagens de pagar um consórcio.
Puxei conversa perguntando o que iriam beber e elas responderam se entreolhando:- água com gás. Era um dia quente e o sol estava forte. Meu amigo, que era irmão de uma delas se aproximou e disse que queria me apresentar Clara, sua irmã. Esclareceu que ela vendia consórcios há algum tempo e estava treinando uma nova funcionária, a Nara.
Clara tomou a palavra e disse que estava fazendo um treinamento externo prático de venda de consórcios e que eu, de certa forma, contribuía para a realização desse trabalho. Respondi que esperava não estar sendo um mau exemplo para a nova vendedora, a Nara.
A nossa mesa de almoço era animada e as duas jovens mulheres estavam, visivelmente, curtindo aqueles momentos ao lado de quatro homens engravatados e, teoricamente, poderosos. Imagino que elas teriam mais coisas a nos oferecer, mesmo uma delas sendo irmã de um dos homens da mesa.
Terminado o almoço, pagamos a conta rateada entre os homens e fomos tomar um expresso na nossa cafeteria preferida. As duas foram conosco e, caminhando, Nara ficou ao meu lado e começamos a conversar. Perguntei se ela estava animada com o trabalho de vendas que estava fazendo e como resposta ela apenas sorriu e falou: – é bom para não ficar em casa.
Perguntei se ela gostava de ficar fora de casa e Nara explicou melhor, dizendo que era casada, não tinha filhos e o marido viajava muito. Assim, trabalhar fora era uma forma de preencher o tempo e ainda ganhar algum dinheiro. Respondi que compreendia.
Tomamos o café e voltamos para o escritório caminhando. Ao passar defronte ao banco lembrei-me que precisava fazer um pagamento e avisei aos colegas que iria parar um pouco ali e depois seguiria ao encontro deles. Nara olhou para mim e perguntou se poderia me fazer companhia para concluir a nossa conversa. Concordei imaginando que ela era uma vendedora persistente.
Fui ao caixa eletrônico e realizei o pagamento enquanto Nara mexia em seu celular. Retomamos a caminhada e a conversa. Nara perguntou como era a minha rotina e respondi que trabalhava em casa e ia ao escritório duas vezes por semana, em média, para levar o trabalho realizado, rever os colegas e fazer algumas reuniões.
Nara disse que eu tinha uma rotina agradável e imaginava que me sobrava tempo para fazer outras coisas. Essa confissão de que imaginava o que eu fazia com meu tempo livre me fez pensar e ousar um pouco. Afirmei que éramos dois com tempo para gastar.
Nesse instante chegamos ao elevador do prédio do escritório, paramos de conversar e nos juntamos a outras pessoas para aguardar a subida. Chegamos à sala onde foi iniciada a nossa conversa sobre consórcio e ela retomou a apresentação das vantagens desse negócio. Para me livrar do assédio prometi que pensaria, analisaria o contrato e daria uma resposta por telefone.
Assim as duas se deram por satisfeitas e se foram deixando e telefone celular para contato.
Na semana seguinte telefonei para o celular de Nara e ela atendeu com grande simpatia. Falei que tinha pensado muito e decidido. Antes de informar minha decisão Nara interrompeu dizendo que queria ouvi-la pessoalmente. Respondi perguntando se ela não estava curiosa para saber se eu compraria a cota do consórcio e ela respondeu que poderia esperar.
Propus que nos encontrássemos no dia seguinte, pois estaria no escritório e ela aceitou, mas pediu que o encontro se desse em outro ambiente, alegando que para entrar no prédio do meu trabalho enfrentava muita burocracia. Assim, combinamos que nos encontraríamos no Shopping, na Livraria Saraiva e depois poderíamos almoçar juntos e conversar com calma.
Cheguei à Saraiva na hora marcada e a encontrei folheando um livro. Era hora do almoço e escolhemos um restaurante italiano. Fui direto ao assunto e informei que não compraria o consórcio, mesmo reconhecendo que ela havia feito um excelente trabalho como vendedora. Acrescentei que tinha certeza de que aquela venda frustrada não a prejudicaria e ela sorrindo disse que desistira daquele emprego, pois havia recebido um convite para gerenciar uma clínica de estética.
Me senti mais confortável com a notícia e partimos para os pratos que haviam chegado, juntamente com as duas taças de vinho tinto que os acompanhava. Percebi que não éramos mais uma dupla formada por vendedora e cliente. Mas o que ela estaria pretendendo ao vir pessoalmente falar comigo, sem buscar a venda? Seria apenas uma forma educada de dizer que mudara de emprego? Mas porque eu deveria ser informado, se desde o início não me interessei pelo consórcio?
Ela era uma mulher bonita, de cabelos pretos e lisos, de uns 40 anos, em plena forma e bem vestida. Confesso que ainda não tinha pensado que poderia haver interesse dela por mim, mas essa possibilidade me agradava. Lembrei-me do que um amigo havia me contado dias antes, sobre um motel da Marginal do Tietê que tem suítes com teto conversível ande é possível tomar banho de banheira sob o sol.
Imaginei levá-la para uma sessão da tarde nesse motel e me preparei para encontrar uma forma de fazer o convite. Terminamos o almoço e ofereci uma sobremesa, que ela recusou e aceitou tomar apenas um café. Tomei a iniciativa e perguntei o que ela faria naquela tarde. Ela respondeu que não tinha compromissos e voltaria para sua casa. Perguntei se poderia fazer um convite e ela respondeu, com cara de desconfiada, se eu tinha certeza do que ia dizer.
Fiquei preocupado e esclareci que não queria ser deselegante, mas também não gostava de me arrepender das coisas não feitas. Fiquei calmo, olhando para ela, que mexia nos cabelos, pensativa. Percebi que o meu convite estava feito, sem palavras e ela pensava sobre a resposta que daria.
Passados alguns longos segundos, ela disse:- estou preparada para ouvir o convite.
Comecei dizendo que ela poderia se assustar ou se sentir bem com a minha proposta, mas estava tão preparado para entender a sua possível recusa quanto ansioso pela sua aceitação do meu convite para passar aquela tarde num motel, sem maiores planos ou obrigações.
Ela ficou calada por alguns instantes e mexendo mais uma vez nos cabelos respondeu que não estava assustada, mas não gostaria de seguir para o motel naquela tarde. Fiquei calado esperando que ela falasse mais e desse o motivo, mas ela esperou que eu me manifestasse.
Falei que não era de insistir e respeitava a sua decisão, mas gostaria de saber se poderia ser num outro dia. Percebi que ela estava dificultando para se valorizar e esperava que eu insistisse, mas não entrei no jogo.
Percebi que o clima entre nós esfriou e puxei outro assunto. Perguntei quando ela começaria no novo trabalho e ela respondeu que teria mais uns dez dias de descanso, mas depois trabalharia até aos sábados. Voltei ao tema motel e falei que teríamos que aproveitar esse prazo para a nossa tarde especial. Ela apenas sorriu.
Senti que o nosso encontro havia terminado e perguntei se ela me telefonaria para novas conversas ou se eu poderia ligar. Ela disse que preferia ligar, pois não poderia falar comigo em certos momentos. Entendi que eu seria mesmo um caso secreto e nos despedimos como amigos.
Fui para o estacionamento pegar meu carro e quando comecei a rodar meu telefone tocou. Era Nara dizendo que estava com a cabeça ?a milá e que tinha pensamentos contraditórios sobre o meu convite. Eu respondi que da minha parte estava mantido o convite e esperava que ela se decidisse, pois já estava imaginando como seria a nossa tarde.
Ela se empolgou com a minha imaginação e quis saber detalhes. Resolvi apimentar a descrição e contei que já me via no quarto com teto solar, olhando para a banheira cheia de espuma e ela ao lado se despindo. Os seios volumosos, a pele macia, as curvas, os pelos delicados e em seguida os beijos, a saliva, o perfume, o abraço, as mãos deslizando e a vontade dominando.
Ela me interrompeu e disse que se eu continuasse iria para o motel naquela hora, mesmo menstruada. Sorrimos juntos e o motivo do adiamento da nossa primeira vez estava revelado.
Despedimo-nos com o clima sensual restabelecido.
No dia seguinte, logo pela manhã, ela me ligou. Perguntou se eu podia falar e respondi que tinha todo o tempo. A primeira pergunta dela foi para saber se eu havia pensado mais alguma coisa e respondi que estava ansioso e imaginando como seria. Perguntei se ela havia pensado em alguma coisa e ela disse que tinha complementado meu pensamento do dia anterior.
Sem que eu perguntasse, ela acrescentou que depois das minhas carícias pensou em me por na horizontal e me tocar até que estivesse muito excitado, para depois fazer uma surpresa. Pensei em perguntar o que seria, mas me contive mais uma vez para preservar a surpresa.
Desliguei o celular o fiquei imaginando como seria nossa sessão da tarde. Logo em seguida pensei que poderia me decepcionar caso criasse uma expectativa exagerada. Pensei também no que ela poderia fazer que representasse uma surpresa. Teria ela teria alguma coisa surpreendente? Seria um detalhe anatômico? Ou uma técnica revolucionária? Queria saber logo e provar daquela fruta.
Movido pelo desejo perguntei quando poderíamos nos encontrar para trocar a teoria pela prática e ela respondeu:- ?depois de amanhã podemos nos encontrar no mesmo restaurante e depois vamos tomar sol?. Senti que viveria momentos intensos e tive vontade de pedir para antecipar, mas resisti. Pensei que a espera também seria uma forma de aumentar o prazer na hora da festa.
Finalmente chegou o dia e hora se aproximava. Entrei no restaurante, me sentei e aguardei a chegada de Nara. Passados poucos minutos ela chegou. Vestia uma saia que modelava sua cintura e descia pouco abaixo dos joelhos. Usava sapatos de saltos altíssimos que empinavam sua bunda e faziam os seios ficarem mais poderosos. A blusa de tecido leve, com transparência discreta, tinha um decote que mostrava pouco dos seios e, mais a uma vez, tive a certeza de que sou apreciador de peitos.
Terminamos o almoço sem muitas palavras. Percebi que estávamos ansiosos e o pensamento viajava em grande velocidade. Perguntei se iríamos no meu carro e ela achou que era mesmo melhor deixar o dela ali no Shopping e seguirmos juntos no meu. Partimos para o motel. O relógio do painel do meu carro marcava 14 horas. Não fiz perguntas. Apenas disse que ela estava irresistível, enquanto pensava que ela estava mesmo era muito gostosa.
Chegamos ao motel e pedi a tal suíte com teto solar e fiquei sabendo que era classificada como ?PRESIDENCIAL?. Ao entrar ficamos impressionados com o requinte do ambiente. O teto solar estava fechado. Bastou um toque no botão de acionamento para que se abrisse e pudéssemos receber a luz do sol sobre a banheira.
Nara disse que tomaria um banho e foi para o chuveiro com Box transparente. Fiquei preparando a água da banheira enquanto ela se despia para a ducha. O que eu podia ver superava as expectativas. Estava tudo no lugar. Ela saiu rapidamente e a esperei, com a toalha em mãos, para ajudar a se enxugar.
Ela veio ao meu encontro e a envolvi com a toalha macia e conduzi para a cama. Senti que deveria tomar uma ducha também e fui para o chuveiro enquanto Nara se enxugava na cama. Terminei o banho rapidamente e corri para junto dela, com o pau duro. Nara estava com o corpo quente e perfumado.
Começamos com um abraço apertado e beijos longos. Pensei na promessa de surpresa. Nara começou a me tocar suavemente e em seguida se posicionou sobre o meu tórax. Desceu até os meus pés e subiu beijando meu corpo até a minha , com seus peitos deslizando sobre o rastro da saliva quente. Fez o trajeto de volta com os peitos me roçando e parou na minha boca. Quando percebeu que eu estava curtindo os dois biquinhos duros, continuou descendo e parou no pau. Abraçou-o com os dois peitos e fez movimentos de vai e vem que me deixaram à beira de uma gozada. Em seguida continuou a descida com eles me roçando deliciosamente até os pés.
Nara estava linda, com os olhos brilhando e os lábios rosados. Seus cabelos longos deslizavam sobre meu corpo completando as carícias.
Terminada a primeira trajetória Nara levantou parcialmente seu corpo e iniciou outra viagem deslizando a sua xoxota desde meus pés e foi subindo. Ao passar pelo pau não aguentei e quis penetra-la, mas ela deixou apenas colocar a cabeça. Saiu da posição e continuou subindo. Senti o calor da xoxota passando pela minha barriga, tórax e na boca fez mais uma parada.
Gostei dos pequenos lábios um pouco maiores que a média. Identifiquei o clitóris pequeno e fui cuidar dele com a língua. Senti que ele se avolumou e ficou ali recebendo tratamento. Nara curtia minha língua. Começou a gemer e se contorcer até respirar fundo e relaxar. A xoxota estava com os pequenos lábios duros, encharcada e vibrava gulosa. Pensei que Nara quisesse uma pausa, mas ela continuou subindo e foi deixando um rastro de líquido no meu nariz, testa e cabelos.
O cheiro do sexo me excitava ainda mais. Nara abaixou sua cabeça, me beijou com a língua entusiasmada e desceu com os seus cabelos me roçando até parar no pau. Ali começou a me torturar de prazer. Esfregava o rosto, os seios, a xoxota e depois pegava com a boca iniciando a chupada do tipo pirulito, depois as lambidas de sorvete de massa e por fim as engolidas que faziam o pau bater na garganta. Fui ao limite da resistência à gozada, mas me controlei. Queria continuar saboreando aquela mulher deliciosa.
Quando Nara percebeu que eu estava controlando a excitação, finalmente deu a xoxota que eu tanto queria. Sentou-se sobre o meu pau e senti que ele encostava no fundo. Ela subia e descia mostrando que estava em ótima forma física. Na subida eu podia ver o meu pau dentro da xoxota e os lábios generosos fazendo uma gola olímpica no pescoço dele. Depois de algumas subidas e descidas vi o líquido que descia e escorria pelo pau. Nara estava curtindo e isso me excitava ainda mais.
Ele continuou sentada no meu pau. Parava para descansar e eu sentia a xoxota quente, molhada, inteiramente aberta e espalhada sobre a minha pela. Depois do descanso retomava as subidas e descidas com contrações que apertavam o pau e aumentavam o prazer. Imaginei que ela era praticante de Pilates.
Quando já estava se cansando daquela posição, Nara acelerou os movimentos e me preparei para segurar mais uma vez o orgasmo. Peguei-a com as duas mãos por detrás da bunda e a trouxe ao meu encontro para enfiar o pau com intensidade. Ele gozou intensamente nos primeiros movimentos e eu continuei metendo o pau com vontade e ajudando-a nos movimentos de vai e vem, segurando o seu corpo que estava sem energia.
Ele gemia e curtia mesmo sem se mexer e eu fui devorando a xoxota com o pau que estava naquele estado de quando passa da hora de gozar e vai em frente, duro e insaciável. Ela aproveitou e se entregou, deixando por minha conta todos os movimentos e economizando energia. Eu enfiava o pau até o fundo e tirava devagar até que ela disse:- isso, bate forte até o fundo, mais, mais…
Atendi ao pedido e acelerei com força. Ela foi me apertando com as mãos nas costas e com a xoxota no pau e se mexendo até gozar longamente. Deitou-se ao meu lado com os olhos fechados e me pediu para abrir uma água mineral. Tomou meia garrafa e relaxou.
Poucos instantes depois ela abriu os olhos e perguntou se eu não iria gozar. Respondi que curtia muito as viagens longas, mas gostava também de chegar ao destino. Ela disse: então venha, vamos continuar a viagem. Ela estava com o corpo mole e quente. Fui por cima, me coloquei entre as suas pernas e as coloquei nos meus ombros. Ela ficou inteiramente aberta e exposta. O pau entrou facilmente e me inclinei um pouco, peguei com os braços por detrás dos seus ombros e puxei seu tronco para a direção do pau.
Senti que tinha uma mulher linda, gostava e feliz inteiramente dedicada a transar comigo naquele momento. Enquanto me achava um macho completo e realizador buscava dar prazer e saborear aquela fêmea deliciosa. Isso me enchia de energia e vontade de fazer mais e melhor.
Tinha vontade de não parar e não sair dali, mas o prazer crescia e Nara passou a buscar mais e mais prazer até que não resisti mais e parti para o orgasmo, Apertei seu corpo contra o meu e meti o pau com força e vontade até que acabei longamente. Percebi que ela gozava junto, consumindo o que lhe restava de energia.
Ficamos imóveis e cochilamos. Quando abrimos os olhos o teto solar mostrava a noite chegando.
Olhamos o relógio e descobrimos que transamos por aproximadamente quatro horas. Estávamos felizes e sem pressa de ir embora. Resolvemos comer alguma coisa e optamos por strogonoff e água. Tudo estava delicioso. Até a água parecia ter sabor. Levei Nara até ao Shopping para pegar o seu carro e nos despedimos com um beijo intenso.
No dia seguinte liguei para saber como ela estava e ela disse que parecia que ainda sentia o meu corpo. Pensei em confessar que estava sentindo até a xoxota, mas preferi dizer que eu também sentia ainda a sensação marcante do seu corpo na minha pele.
Agora estamos esperando uma nova oportunidade de passar algumas horas de prazer, saboreando nossas melhores qualidades. Mas há o risco de não conseguirmos ficar um sem o outro.
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