Desde a adolescência tenho uma verdadeira tara por gordinhas. Tanto que me casei com uma. Tenho 27 anos, moro no litoral de São Paulo e tento sempre me manter fiel, mas não resisto a uma gordinha, então vou contar aqui como foi que dei uma “escapada” e me entreguei ao deleite.
Sou representante comercial e muitas vezes faço visitas a clientes, principalmente empresas daqui da região. Em uma tarde de quinta-feira, há 6 meses, fui visitar um restaurante pois a proprietária do mesmo me pediu um orçamento. O restaurante já estava fechado e havia apenas ela (a dona) e mais 2 funcionários, limpando e encerrando o expediente. Quando a vi já senti aquela forte sensação de excitação, pois ela se enquadrava perfeitamente no meu padrão de beleza: baixinha, com aquelas curvas deliciosas que só uma gordinha tem, um corpo que exala fertilidade, coxas grossas e seios fartos, uma barriguinha gostosa de apertar e um pescocinho delicioso de morder. Resumindo, uma gordinha em sua essência, e eu já sentia a eletricidade correr pelo meu corpo, meus olhos me traiam fixos em seus seios, e ela já deveria ter percebido que me chamou a atenção, pois notei um esboçar de sorriso quando levantei os olhos. Ela deveria ter algo em torno de 40-45 anos, mas também sou da opinião de que idade não importa quando rola essa química.
Sentamos em uma mesa nos fundos do restaurante, e após as apresentações mostrei a ela meu portfolio, e entre suas perguntas comerciais sempre encaixava uma pessoal, perguntando se eu era casado, onde morava, coisas desse tipo. Não sou um galã nem me acho lindo, sou apenas um cara vaidoso e tenho meu charme, ando bem vestido e tenho minha mente afiada constantemente através de boa leitura, então sempre converso sobre os mais diversos assuntos com clientes para quebrar o gelo de um negócio, mas aquelas perguntas dela me deixavam embaraçado, acho que o tesão já havia subido à cabeça.
Em determinado momento 1 dos funcionários vai embora e ela pede ao outro que nos traga algo para beber, pedi uma água pois não bebo álcool e ela um café. Ela dispensa o outro funcionário e diz que fecharia a loja, deixando-nos sozinhos. Tentei não notar nenhuma indireta aí, até porque muitas vezes homens caem em armadilhas achando que a mulher está dando uma indireta quando na verdade não existe nada, mas essa teoria foi por água abaixo quando senti uma passada de perna por baixo da mesa. Só nesse roçar já senti meu pau subir dentro da roupa, e a situação piorou quando ela soltou um botão da blusinha alegando sentir calor (eu achei que isso só acontecia em roteiros de filme pornô…). Fofinhas já são um tesão por si só, com blusinhas de botão então é apelação, com aquele sutiã estourando por dentro, com uma parte do seio saindo para fora pois não cabem dentro, e você percebe tudo isso só de olhar por cima da blusa pois é muita coisa ali dentro. Comecei a sentir o suor se formando em minha testa, e ela sorrindo colocou a mão por cima da minha e falou: ?deixa eu trancar a porta da frente pois hoje em dia não se sabe o que pode acontecer, né??
Com toda a minha concentração tentei ignorar aquilo como mais uma frase comum, mas acho que já estava embriagado de tesão e não agüentei mais, levantei da mesa e quando ela voltou após trancar a porta fui em sua direção e parei meu rosto a 3 centímetros do dela, e esperei. Foi aí que tive a sensação molhada em meus lábios, ela veio e beijou-me, ainda com gosto de café, e o tesão tomou conta. Sou um cara comportado e centrado, porém quando fico com tesão me transformo em um demônio, não tenho pudores nem tabus em relação ao sexo, e nesse dia não foi diferente. Arranquei sua blusa, arrebentando um botão que estava no meio do caminho e aqueles seios presos no sutiã vieram ao meu encontro. Quando arranquei o sutiã e aquilo tudo ficou oferecido, não me contive e agarrei um, ou metade dele na verdade pois eram enormes, e eram daqueles que adoro, não são nem seios, são tetas, daquelas que você se afoga no meio ou fazem sua rola sumir no meio deles. A idade apenas tornou aquelas maravilhas ainda melhores, levemente curvado para baixo, pendurados sobre uma barriguinha gostosa. Mordisquei seu pescoço enquanto ela abria meu zíper e a ouvia suspirar em meu ouvido: ?vem, gostoso, vem me comer todinha?. Aquilo foi extremamente gostoso de ouvir, arranquei uma toalha de uma mesa próxima e a coloquei em cima, de frente mesmo, e puxei sua saia com força, enquanto ela sorria e eu percebia aquelas tetas balançando com os movimentos.
Meu pau já explodia quando o tirei para fora da cueca, pingando, e passei no grelinho dela, bem no meio daquelas coxas enormes e macias. Meu pau não é nada anormal também, é grosso mas não muito comprido, tem algo em torno de 16cm, e colocando a camisinha ele doía pela rigidez e grossura. Soquei com força a primeira estocada, e ela parecia estar molhadinha também, pois entrou bem fácil. Nessa hora perdi o controle da língua e falava coisas como ?toma sua puta gorda, vou mamar nessas tetas e te foder como uma vaca? e ela gemia ainda mais quando eu falava isso. Quem nunca comeu uma gordinha não sabe o que está perdendo, não tem sensação melhor. As tetas balançando quando enfio o pau, a buceta peludinha no meio das coxas grossas e roliças, agarrar as perninhas pelo calcanhar e abrir toda a buceta para entrar tudo, sentir as bolas batendo naquela bunda enorme e redonda, não tem sensação melhor.
Coloquei-a de quatro e montei por cima, abrindo aquele rabo e dando uma bela olhada naquele cú gostoso. Confesso que fiquei tentado a enfiar um dedo ali para ver se ela gostava e estava liberado, mas estava tão bom na boceta que não parei de bombar minha pica. Quando anunciei que ia gozar, ela me deu uma bundada e me arrancou de dentro dela, puxou-me pelo pau, arrancou a camisinha e apontou para aquelas tetas. Não deu outra, jorrei uns 5 jatos de porra quente naqueles peitos colossais, enquanto eu virava os olhos e me retorcia de prazer. Ainda lambi sua buceta até ela gozar, ali mesmo no chão da loja, e ela gozou como uma cadelinha em minha língua, puxando meu cabelo e fazendo um vai-e-vem gostoso com os quadris.
No final ainda fechamos o negócio e ela ganhou um fornecedor, de produtos e prazer, e de vez em quando ainda vou atendê-la depois do expediente.
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