1- Um prédio desanimado…
Eu tinha dezoito anos e me formara há pouco no ensino médio. Ainda me lembro tanto da alegria que sentia por ter concluído aquela etapa (que não foi fácil, pois nunca fui das mais estudiosas) quanto da insegurança sobre o meu próximo passo: que curso superior fazer? Eu dedicaria a minha vida a quê? A minha vontade era trabalhar em uma das duas empresas de papai, que na época prosperavam bastante, mas ele queria que eu fizesse primeiramente um curso superior, para ganhar idade e experiência. E como na minha cidade um dos poucos cursos existentes era o de Administração de Empresas, pareceu natural, a mim e a ele, que essa fosse a minha opção. A pedido de papai, me matriculei no período diurno, porque até então eu não tinha carteira de habilitação e poderia ser arriscado, quando papai não pudesse me apanhar na saída da faculdade, ter de voltar a pé para casa ou depender de carona de desconhecidos. Além do mais, havia nisso uma sensação de novidade, pois a nossa seria a primeira turma da instituição a funcionar na parte da manhã; todas as turmas anteriores eram noturnas.
Como a faculdade era particular, a dificuldade para ser aprovada no seu vestibular foi apenas relativa, assim como foi relativa a empolgação de, no primeiro dia de aula, estar entre alunos de curso superior: como a nossa era a única turma diurna, o prédio estava praticamente vazio. Havia alguns funcionários na secretaria (preocupados basicamente em informar aos alunos sobre o pagamento das mensalidades), alguns faxineiros, o diretor e o coordenador para nos dar as boas-vindas, e alguns professores. Além, claro, dos alunos recém-chegados. Alguns já se conheciam de cursinhos pré-vestibulares, mas a maioria era estranha uns aos outros.
Como ainda faltava cerca de meia-hora para iniciar a primeira aula, nós alunos decidimos caminhar pelo prédio para irmos nos familiarizando a ele. Era uma construção grande e antiga, apesar de bem conservada, erguida ao redor de um enorme pátio. Durante a nossa perambulação, pude ouvir um dos alunos, atrás de mim, comentando baixinho: “Será que todas as alunas da nossa sala já chegaram? São só duas gostosasó”, e o amigo respondeu: “Acho que são só essas duas mesmo, mas… valem por umas dez!” Isso não me incomodou, porque eu estava acostumada a ser comentada nos ambientes que frequentava. E além disso, o comentário era verdadeiro: com exceção de mim (branquinha, cabelos negros e lisos, olhos claros, um pouco alta e esguia, lábios finos e bem delineados, seios, bumbum e coxas bonitos) e de uma mulher que parecia ter pouco mais de trinta anos (morena clara, olhos e cabelos castanhos claros e corpo igualmente bonito), as demais alunas da nossa turma não pareciam ter muitos “atributos”.
E foi essa mulher, que se apresentou como Lisandra, que primeiro conversou comigo durante o passeio pelo prédio. Ela me disse ser casada há cinco anos, ainda não tinha filhos e era de uma cidadezinha próxima; o seu marido tinha uma fábrica de colchões, porém estava tendo dificuldades à medida que o negócio crescia, e por isso ela resolveu cursar Administração, aplicar o que ali aprendesse na empresa do marido e ajudar no que pudesse. Apesar de ter um ar sério, ela era muito agradável e educada. Eu lhe disse que estava achando aquele primeiro contato com o “mundo universitário” bem sem-graça: imaginava o prédio cheio e animado, e não aquele ambiente modorrento; achava também que seria importante ter contato com alunos que estivessem nos últimos períodos para obter mais informações sobre o curso em si, sobre oportunidades de emprego e de estágio. Ela concordou, mas me confortou dizendo que pelo menos, sem outras turmas ali, nós nos livraríamos do famigerado trote. O nosso “tour” foi então interrompido por uma funcionária, que nos disse que o professor nos esperava, e fomos por ela orientados até uma sala de aula bastante ampla, no terceiro andar do prédio.
2 – … Que de repente se anima!
Como não poderia ser diferente, no primeiro dia de aula o professor estava explicando os fundamentos do curso e da sua matéria, falava sobre os prognósticos de carreira, e a turma ouvia a tudo atentamente. A Lisandra havia sentado longe de mim, na primeira carteira, e eu estava mais no meio da sala. Achei que por serem as aulas na parte da manhã, a maioria dos alunos seria recém-saída do ensino médio, mas havia vários acima dos quarenta anos na minha classe. Contudo, independentemente da idade, todos fomos surpreendidos ao ouvir no corredor, do lado de fora da nossa sala, gritos, risos, palmas e apitos. Mais surpresos ainda ficamos quando a sala foi invadida por dezenas de alunos que faziam a maior algazarra. Como se aquilo fosse esperado, o professor recolheu os seus materiais, disse que “nos deixaria com os veteranos” e voltaria no dia seguinte, para prosseguir com a sua aula. Eu e Lisandra trocamos olhares: não escaparíamos do trote, afinal de contas; os veteranos da noite resolveram nos fazer uma visitinha.
O tumulto foi grande: nós, pobres calouros, tentávamos correr dos veteranos sedentos por bagunça: ali na sala mesmo, jogavam ovos podres em uns, derramavam farinha sobre a cabeça de outros, e já havia aqueles com pincéis querendo nos rabiscar. A maioria dos veteranos eram homens, mas havia algumas moças bem baderneiras entre eles. Vi que duas delas se aproximaram de um calouro de cabelos compridos: uma o segurou pelo braço, dizendo para ele “ficar quietinho”, enquanto a outra cortou desajeitadamente os seus cabelos com uma tesoura. O pobre garoto, sem alternativa, aceitava a brincadeira com um sorriso forçado. Um dos veteranos, que parecia liderar aquela confusão, bateu as mãos com força sobre uma mesa, chamando a atenção dos outros: “Pessoal, não vamos sujar mais ainda a sala! Levem a calourada pro pátio!”, ao que os demais veteranos obedeceram e foram nos colocando em fila, para sairmos da sala. Nesse momento, tentei encontrar a Lisandra entre nós, porque queria ficar junto dela durante o trote, mas não a vi em lugar nenhum. Guiados pelos veteranos, fomos saindo da sala, em fila e de mãos dadas, em direção ao pátio, e mesmo durante o trajeto eles não paravam de rir e assobiar.
3 – Um trote diferente para as bonitinhas
Naquela manhã de sol, eu usava minissaia jeans, tamanquinho e blusinha de alcinhas, e seguia no final da fila em direção às escadas que conduziam ao pátio, onde supostamente aconteceria o trote. Os veteranos batiam palmas e gritavam tanto que eu estava meio desorientada e apenas seguia o restante do pessoal. Subitamente, um veterano alto e de barba por fazer puxou a minha mão, me tirando da fila: “Você não vai pro pátio! Você vem comigo!”, ele me disse. Confusa, não entendi aquilo, e ele, ainda me segurando a mão, foi me levando na direção oposta em que os demais calouros iam. “Vou pra onde? O trote não é no pátio?” “Não, o seu não!”, ele respondeu subindo as escadas, me conduzindo para uma sala no final do corredor superior. No meio da bagunça, duvido que algum calouro tivesse percebido que fui retirada do meio deles. Eu não entendia nada, mas nova naquele lugar, não contestei e deixei-me levar.
Quando ele abriu a porta da tal sala, fiquei chocada: além dele, que havia entrado comigo e fechado a porta atrás de si, havia ali mais três rapazes: um negro, um gordo e um de olhos claros. Este último, sentado sobre uma das carteiras, pareceu animado ao me ver: “Porra! Não tinha reparado nessa, Beto! Pensei que a casadinha ali teria de dar conta de todo mundo! Não vai agradecer ao Beto, não, casadinha? Por causa dele seu trabalho vai cair pela metade!” Foi quando vi a Lisandra encostada numa parede, com cara de choro. O veterano gordo se esfregava nela, beijava o seu pescoço, alisava as suas coxas por cima da calça. Ela me olhou envergonhada, mas quando foi falar algo o gordo avançou com a boca em direção à dela, forçando-lhe um beijo. O rapaz sentado sobre a mesa veio até mim e, junto com o veterano negro, também me prensaram contra a parede, porém longe da Lisandra. “Ei… ei! Parem! Me soltem! Os outros estão no pátio! Por que eu estou aqui?” O negro me deu um tapa forte no rosto, chegou o dedo na minha cara e ameaçou: “Você só fala quando a gente deixar, calourinha! E só fala o que a gente deixar!”, e o rapaz de olhos claros, que se chamava Mateus, completou: “Quem manda aqui somos nós, os veteranos! E se você não ficar quietinha, a gente vai transformar os seus anos aqui na faculdade num inferno, entendeu?”
A minha bochecha esquerda ardia por causa do tapa e parecia que tanto o negro quanto o Mateus falavam a sério. Abaixei a cabeça e me segurei para não chorar. Olhei de novo para a Lisandra e vi que ela dizia para o gordão: “Me deixa ir! Pelo amor de Deus! Sou casada! Não quero!”, mas ele abriu o zíper da calça, colocou o pau para fora e disse para ela: “Então pelo menos uma punhetinha a casadinha vai ter que bater pra mim, né? E com a mãozinha da aliança, pra ficar mais gostoso.”, e pegando a mão da Lisandra, ele a obrigou a segurar no pau já meio duro ele e a mexer.
Eu ainda não conseguia acreditar na realidade daquilo, mas um novo tapa do negro, dessa vez mais fraco que o anterior, me trouxe de volta ao momento: “Qual a cor da sua calcinha, bichete?”, ele perguntou, alisando as minhas coxas expostas pela minissaia. Eu não respondi e o Mateus me olhou feio: “Responde logo. Se a gente pergunta, você responde!” “Branca.”, sussurrei. “Fala mais alto. E termina suas frases com 'Senhor Veterano'.” Respirei fundo, olhei novamente para a Lisandra que, chorando e espremida entre a parede e o corpo do gordão, era forçada a mexer a sua mãozinha na pica do rapaz, que lambia a sua orelhinha e gemia no seu ouvido. “A minha calcinha é branca, Senhor Veterano!”, respondi para o negro, curioso sobre a minha lingerie. Mas ele pareceu não acreditar em mim: “Ergue essa minissaia! Quero ver se é mesmo! E pega seu celular, Mateus. Ela vai fazer isso sorrindo, não vai? Filma o sorrisão bonito dela.” As minhas mãos tremiam enquanto eu as levava à barra da minissaia, segurando-a, porém sem erguê-la, porque eu ainda esperava encontrar uma saída para aquela situação. Vi então o Beto, que tinha me trazido até aquela sala e que se ocupava colocando um cadeado na porta, ir até o gordo que se distraía com a minha amiga e falar: “Esporra logo na mãozinha dela, que quero brincar também. Gosto de casadinhas…”
À minha frente, Mateus filmava o meu corpo e rosto com o seu celular. “E não é só erguer a minissaia. É pra fazer isso sorrindo. Já falei e não vou repetir.”, o negro disse, reforçando a palavra “sorrindo”. Envergonhadíssima, porém me lembrando das ameaças, me obriguei a colocar um sorriso no rosto, olhei para o celular que me filmava e ergui a minissaia, exibindo a calcinha que cobria a minha xaninha. Ao ver a minha calcinha, a bocas do negro e do Mateus se encheram de saliva, como se diante deles estivesse uma deliciosa sobremesa, e não uma jovem constrangida. “Agora abaixa as alcinhas da blusa; deixa eu ver o que tem aí embaixo.”, mandou Mateus, sem parar de filmar. Foi quando ouvi o gordo, que estava sendo punhetado pela Lisandra, gemer mais alto. Olhei na sua direção e ele se retorcia, mergulhando o rosto no pescoço dela, beijando, dando chupões… e quando finalmente se afastou um pouco dela, a cabeça do pau dele estava bem avermelhada e úmida. Encostada na parede, chorando, a Lisandra olhava, enojada, a própria mão, da qual escorria uma gosma esbranquiçada, que também havia manchado a calça dela. O Beto, que aguardava a sua vez perto dela, empurrou o gordo para que ele saísse logo dali e segurou nos cabelos castanhos e bonitos da Lisandra, puxando-a para baixo, fazendo-a se ajoelhar: “Agora que usou a mãozinha, é hora da boquinha. Vem, meu bem… fica de joelhos pra mamar!”
Não me lembro bem o que eu disse, mas tentei argumentar com o negro e com o Mateus, que estavam próximos de mim, e eles ficaram nervosos: puxaram as minhas alcinhas para baixo, e depois o meu decote, fazendo-o ceder. Tentei cobrir os seios com as mãos, mas o negro segurou os meus pulsos, abriu os meus braços contra a parede e começou a chupar o meu seio esquerdo com vontade. O Mateus se afastou com o celular e foi filmar, no outro canto da sala, a Lisandra ajoelhada, chupando o pau do Beto. De onde eu estava, o corpo do Beto cobria parte da minha amiga, mas eu podia ver a cabeça dela se movendo para frente e para trás, no ritmo da chupeta, enquanto as mãos dele repousavam sobre a sua cabeça, conduzindo os movimentos. Às vezes ela se engasgava, mas nem assim o Beto a deixava tirar a boca do pau dele, fazendo-a mamar sem folga, enquanto ele gemia de olhos fechados, deliciando-se com a caloura que cumpria um trote tão original.
4 – Abrindo as pernas para agradar o veterano
O gordo, que havia gozado na mão da Lisandra, parecia irritado com um pouco de porra que, dependurada na cabeça do pau dele, não saía dali de jeito nenhum. Em frente à lixeira, ele balançava com vontade a pica mole, mas aquela “gosma” parecia bem grudada ali. Irritado, caminhou até perto da Lisandra novamente: “Limpa!” Beto pareceu não gostar nada daquilo, e sem soltar a cabeça da minha amiga, que ainda era obrigada a chupá-lo, disse: “Cara, vai se foder! Não 'tá vendo que ela 'tá comigo agora? Você já gozou! Sai fora!”, e o gordo respondeu: “É só limpar aqui, mano! Uma lambidinha e pronto! Não vou guardar sujo, né?” E o Beto, segurando os cabelos da Lisandra e querendo por um fim às queixas do amigo, guiou a cabeça dela para perto do pau mole do gordo. Ela tossia e parecia querer vomitar, mas o Beto, insensível a isso, mandava-a limpar a rola do amigo. Como ela não parava de tossir, o gordo enfiou o pau na sua boca de qualquer jeito: “Chupa! Limpa! Você deixou sujo, então você limpa! E sem morder!”, e de onde eu estava, ouvi a coitada engasgar enquanto limpava o pau do gordo com a boca, engolindo aquele gozo frio grudado no pau dele. Quando se considerou limpo, o gordo tirou da boca dela e deixou o Beto reconduzir a garota para seu próprio pau, ainda duro. Mateus, que os filmava, fez um carinho nos cabelos dela. “Essa boquinha tem mil e uma utilidades, hem?”, gracejou ele.
Depois de se saciar nos meus seios, o negro soltou os meus braços. “Tira essa calcinha e me entrega ela aqui.”, estendendo a mão pra mim. Olhei para a porta da sala: trancada com cadeado pelo lado de dentro. E não se ouvia ninguém no corredor; todos deviam estar no pátio da faculdade. Gritar por socorro, tentar correr, me negar a fazer… não só seria inútil como irritaria aqueles rapazes que pareciam já tão agitados. Segurei nas laterais da minha calcinha e fui abaixando-a, tirando-a, e com muita vergonha, repousei a peça íntima na mão dele, que a levou ao nariz, cheirou bastante e, com um sorriso safado, enfiou-a no bolso da sua calça. “Perfumada. Gostei. Vou guardar como suvenir. Você não se importa, né?” Fiquei calada, ele colocou a língua de fora e lambeu os meus lábios algumas vezes, enquanto com as mãos me fez abrir as pernas e se colocou entre elas. Quando ele começou a abaixar a própria calça, o Mateus, que filmava a Lisandra chupando o Beto, começou a nos filmar. “Você tem cara de quem nunca deu prum preto. 'Tô certo?”, o negro perguntou. Eu senti vontade de chorar, mas pensei que se me mantive fria até aquele momento, não iria fraquejar agora. “Sim.”, sussurrei. O Mateus gritou: “Não é assim que a gente te mandou responder! Responde direito!” “Sim, Senhor Veterano! O senhor está certo!”, eu respondi, como queriam.
Com as alcinhas da blusinha abaixadas, seios à mostra, minissaia erguida, sem calcinha e com o negro entre as minhas pernas, não pude fazer muito quando ele abaixou a calça, colocou a pica dura para fora e começou a enfiá-la na minha xaninha, me machucando, porque eu sou bem apertadinha, e ele, grande e grosso. Mordi os lábios para não gritar, apoiei as mãos nos ombros largos do negro e, de pernas abertas, senti a sua rola entrar, fazendo os meus tamanquinhos saírem do chão e o meu corpo subir um pouco na parede fria às minhas costas a cada estocada funda dele. Com a sua mão livre, Mateus puxou a rola para fora da sua calça e balançou-a na minha direção: “Faz o crioulo gozar logo que tem essa aqui pra você dar conta ainda! Não vou dar mais trabalho pra casadinha!” Quando ele falou da Lisandra, olhei para ela e vi que o Beto acabava de tirar a vara da sua boquinha, que estava cheinha de porra. Ele então bateu o pau na cara da minha amiga e foi “comemorar a gozada” com o gordo, que estava sentado numa carteira que mal suportava o seu peso. A Lisandra, de boca fechada mas com as bochechas estufadas devido ao gozo acumulado na boca, foi de joelhos mesmo até a lixeira da sala, se apoiou em suas bordas e ali cuspiu o gozo do Beto, misturado com sua saliva. Ela ficou ali algum tempo, tossindo e cuspindo… os dedinhos com a porra grudenta do gordo melando a borda da lixeira enquanto ela parecia querer tirar todo vestígio de porra da boca.
Quanto a mim, mantinha as pernas abertas para o negro, que beijava o meu rosto, pescoço e seios, me segurando com firmeza pela cintura, enfiando vigorosamente na pobre calourinha que estava ali para estudar, que não havia se matriculado no curso noturno para não correr o risco de ser estuprada no caminho e volta, mas que no primeiro dia de aula sofria abusos de outros estudantes. Mateus me mandou olhar para o celular que ele segurava, e com o qual tudo filmava, e sorrir. Olhei, mas não sorri. O negro, sem parar de meter, sussurrou no meu ouvido: “Obedece… hmmm… hmmm… gostosa… hmmm… sorri na vara do pretão aqui, vai… hmmm… não quero enfiar a mão na sua cara de novo, vadia… hmmm…”, e por isso, enquanto entrava na vara do negro, tendo as minhas costinhas empurradas contra a parede, eu sorria para o Mateus.
O cheiro de suor do negro ia se intensificando e me incomodava; a sua vara grossa latejava na minha xotinha. Não demorou muito para ele começar a gozar, aliviando-se na minha xaninha. Dominado pelo tesão, ele gozou tudo dentro e se afastou, me deixando com a minissaia erguida e com gozo escorrendo pela parte interna das coxas. “Ao sair da faculdade,”, pensei, “vou passar numa farmácia e comprar a pílula do dia seguinte.”, pois não tomava anticoncepcionais e não queria engravidar.
5 – O batismo
Olhei ao redor. A Lisandra estava sentada no chão, ao lado da lixeira, encostada na parede, e chorava cobrindo o rosto com a sua mão limpa. O negro se aproximou do gordo e do Beto, girando a minha calcinha no dedo indicador, exibindo-a para os amigos, que riam e pediam a calcinha para cheirarem-na também.
O Mateus veio na direção da minha xaninha, mas ao vê-la escorrendo a porra do negro, mudou de ideia: “Fica ajoelhadinha, caloura. Você vai chupar bem gostoso e depois vou te batizar.” Eu não sabia o que ele queria dizer por batizar, e apesar de não ter muita experiência chupando, coloquei entre os lábios a cabeça do pau dele, que era bem fino, e comecei a mamar, porque queria acabar logo com aquilo e sabia que apenas ele não tinha esporrado ainda.
Ainda com a bocetinha dolorida e sentindo o gozo do negro escorrendo vagarosamente entre as minhas coxas, eu percorria a cabeça do pau do Mateus com os meus lábios e língua. Ele mantinha o celular apontado para mim, registrando aquilo, e a sua outra mão ficava atrás da minha cabeça, empurrando-me para a frente e fazendo o pau entrar mais na minha boquinha molhada. Chupava ouvindo os gemidos do rapaz, o choro da Lisandra, os risos e comentários maldosos dos três garotos que já tinham gozado e que agora esperavam o Mateus gozar. Às vezes ele tirava a pica dura da minha boquinha, esfregava a cabeçona molhada no meu rosto e me mandava olhar para a câmera “fazendo cara de putinha”. Envergonhada, eu obedecia; os amigos faziam mais piadas, ele aproximava o celular do meu rosto e, por fim, voltava a me amamentar com a sua vara, que apesar de fina era bem cabeçuda. Então ele firmou a mão atrás da minha cabeça, me mandou pressionar mais os lábios ao redor do seu pau e ficou mexendo a cintura para trás e para frente, fazendo o pau entrar e sair da minha boca como se esta fosse uma xana. Ele aumentou o ritmo dos movimentos e às vezes, quando se empolgava demais, fazia a cabeçona encostar na minha garganta, e quando isso acontecia, eu engasgava e bastante saliva escorria pela vara dele. Isso continuou até ele tirar a rola da minha boca e começar a se masturbar com a cabeça do pau encostada na minha testa. Ele gemia alto e me olhava bem nos olhos enquanto se punhetava com velocidade, e naquele momento entendi o que seria o tal batismo. Os amigos aplaudiam, pois da mesma forma sabiam o que Mateus tinha guardado para mim. Eu fechei os olhinhos e esperei… e não demorou muito até ouvir os grunhidos do Mateus e sentir a porra grossa bater na minha testa e escorrer pelos meus olhos, bochechas e sobre os lábios, respingando até nos meus cabelos negros. Ele gozava, os amigos riam, Lisandra chorava… eu apenas esperava aquilo terminar.
6 – “É só… deixar o tempo passar e esquecer.”
“Pronto… Ahhh, que delícia! 'Tá batizada! Agora abre os olhinhos, gatinha. Olha pra mim.”, o Mateus pedia. Obedeci, sentindo a porra grudada nas minha pálpebras escorrer lentamente. Ele apontava o celular para o meu rostinho e, com a outra mão, balançava o pau para que as últimas gotinhas de gozo caíssem sobre mim. O gordo foi até a Lisandra, pegando-a pela mão. “Para de choradeira, casadinha. A gente não meteu em você nem tirou sua roupa. Deixa de frescura.”, e ela se levantou, chorando um pouco ainda. Eu fiz o mesmo e ajeitei a minha roupa: acertei a minissaia e voltei as alcinhas da minha blusa para os meus ombros, ajustando o meu decote e cobrindo os meus seios. O Beto abriu a porta da sala, guardando o seu cadeado no bolso, e certificou-se de que o corredor estava vazio. O negro então nos conduziu para fora e nos indicou onde ficava, naquele andar, o banheiro feminino. Fomos para lá sem trocarmos palavras entre nós: eu com o rostinho imundo, sem calcinha sob a minissaia e com um gosto forte de pau na boca; a minha amiga Lisandra com os dedinhos sujos de porra ressecada e com uma mancha de gozo na calça; ambas com marcas de chupões no pescoço. Lavei o meu rosto na pia e limpei a minha xaninha e coxas sujas de gozo; ela lavou a mão, a boca e tentou limpar a calça, apesar de não ter obtido muito sucesso nisso. “Você vai contar pra diretoria o que aconteceu? Ou, sei lá… pro seu marido?”, perguntei. Com a boca cheia d'água e curvada em direção à pia, ela pensou um pouco, balançou a cabeça negativamente, cuspiu a água e disse, baixinho: “Melhor não. Deixa isso pra lá. É só… deixar o tempo passar e esquecer.” Fiquei em dúvida se isso seria a coisa certa a se fazer ou se devia contar para alguém da faculdade, ou para a polícia, ou para o papai. “E o que eles filmaram? Será que… que vão… vão mostrar pros outrosó” “Acho que não. Poderia complicar pra eles.”, ela disse, colocando a mão no meu ombro, me tranquilizando. “Fica calma. Não vai acontecer de novo. Eles te machucaram muito?” Neguei com a cabeça, apesar da minha xaninha ainda doer. Ela abotoou a sua blusinha até em cima, para cobrir as marcas avermelhadas dos chupões, me deu um beijo no rosto, pegou na minha mão e saímos dali. No corredor e na sala em que estávamos, não havia mais ninguém.
Descemos as escadas e o pátio estava deserto. “Os outros veteranos devem ter ido com os calouros pra rua.”, ela me explicou enquanto saíamos. O prédio parecia completamente vazio e o tempo havia mudado: estava nublado e um ventinho frio batia em nós, fazendo as folhas secas no chão do pátio irem de um lado para o outro. Fomos juntas para o estacionamento da faculdade. Na guarita, um sorridente vigia nos perguntou como havíamos escapado do trote. “Demos sorte”, Lisandra respondeu, sem se alongar. Ela me levou em casa e não falamos sobre o que aconteceu durante o percurso; parecia mesmo decidida a se esquecer.
Quando papai chegou do trabalho, já era tarde e eu estava na cama. Eu o ouvi caminhar pelo corredor e parar em frente à porta do meu quarto, que estava encostada. Talvez pensasse se deveria me acordar para perguntar como foi o meu primeiro dia na faculdade, mas, felizmente, preferiu ir para o banho e deixar as curiosidades para o dia seguinte. Deitadinha na minha cama, eu pensava no que aconteceu: sentia raiva dos veteranos e sentia vergonha do que tinham feito comigo e com a minha amiga… e não podia deixar de pensar se havia sido apenas um trote, “algo para ser esquecido”, como me dissera a Lisandra, ou se aquilo ainda me daria dores de cabeça pelo resto do curso.
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