Quando perdi minha virgindade no mato
Bom leitores me chamo Cristina, e já postei um outro conto. Irei contar minha iniciação na vida sexual que adoroooooooo. Eu a época tinha um namorado da mesma idade que aqui irei chamar de Gilson. Ele era malhado 1m60 de altura tinha uma bunda fora do comum e uns olhos puxadinhos que me fascinavam, quando começamos a namorar ele era bem calmo e não avançava o sinal, mas com o tempo ele foi se aprofundando nas caricias e eu relutava mas gostava da sensação, me deixava toda molhada e máximo que havia ido era uma siririca mais forte após sonhos eróticos cheios de putaria, pois confesso que roubava os livro eróticos do meu pai para ler. Depois de um mês de namoro ele se mudou para rua da minha casa, ele morava em uma esquina e eu na outra assim ficou mais fácil para nos vermos. Nessa época morava em uma cidade de interior bem pequena e sempre havia as famosas paqueras na praça com jogos de futebol musica ao vivo e muita azaração, ia sempre e dizia pra minha mãe que iria encontrar minhas amigas e sempre dava um jeito de ficar ate mais tarde para encontrar o Gilson, quando a noite caia logo saiamos da praça e íamos para casa de uma amiga que tinha um quintal enorme cheio de arvores e lá ficávamos por horas no maior amasso e nesse dia em especial deixei ele morder de leve meus seios mas por cima da blusa ele ficou louco e disse em meu ouvido sei que você quer é eu também quero sei que é safada deixa vai mas o empurrei me fiz de difícil e fui embora, mas confesso que tava atônita doida pra dar pois seu mastro era por cima da calça enorme e delicioso mas me contive. No outro dia ele foi em minha casa cedo aproveitando que eu estava sozinha e jogou um bilhete por debaixo da porta dizendo assim: – Não desistirei de te possuir gostosa. Quando li aquilo fiquei molhada de prazer pensando naquele volume que senti me apertando noite passada. Ele passou em casa na hora do almoço e me fiz de difícil e disse que nunca ele conseguiria o que ele estava querendo, ele se virou e disse : -Vamos ver! Passado isso ele teve de viajar com seu pai a trabalho e ficamos sem nos ver por duas semanas, enquanto ele não aparecia eu me tocava quase todos os dias e gemia baixinho em minha cama pois dividia o quarto com meus irmãos e tinha medos deles ouvirem. Quando ele retornou brigamos pelo fato dele ter me ligado e nem nos tocamos( e particularmente estava doida para sentir aquele pau rocado por minha xaninha). A tarde uma amiga passou em casa e me convidou para irmos até a casa de seu namorado que lá haveria uma reuniãozinha e como ela sabia que e havia brigado com Gilson ela resolveu armar um encontro entre nos dois para acabarmos com essa briga tola. Assim me vesti com uma sainha azul curtinha e um top até a altura do umbigo decotado, pois como achava que Gilson não estaria lá não corria o risco de um assedio que confesso que estava doida pra acontecer. Assim fui, a casa era localizada em uma área pouco habitada com muitos terrenos vazios cheios de vegetação e ficava ao lado de uma BR muito movimentada, enfim chegamos a casa e para minha surpresa Gilson estava lá fiquei irada com minha amiga na hora mas confesso que amei há armação, Gilson me olhou de cima a baixo e parecia que não estava acreditando no que estava vendo, pois nunca me vestia assim perto dele, quando ele me olhou me senti uma verdadeira safada, uma putinha mesmo doida pra ser possuida, assim logo ele me puxou para dentro e me pediu desculpas e foi logo me beijando e me apertando contra seu corpo e pude perceber seu mastro todo animado e me puxou mais apertando muito seu cacete contra minha bucetinha que ja tava meladinha de tesão e ele sussurou em meu ouvido tu ta gostosa hoje me tirou o folego quando vi, me recompus e voltei para a varanda Gilson demorou um pouco pois seu pau tava muito duro e demorou a desarmar. Ele se sentou ao meu lado e começou a me dar um pouco de cerveja e fiquei meio soltinha neste dia havia festa na praça da cidade a noite e quando começou a escurecer decidi ir embora Gilson me segurou e pediu pra que ficasse mais um pouco e fiquei mas quando estava noite já decidi ir pois queria ir a festa, me despedi de todo mundo e do Gilson e fui descendo a rua até que ouvi ele gritar me pedindo para esperar , nossa na hora fiquei molhada e esperei ele se aproximou e disse que não iria me deixar ir sozinha, ele logo desviou o caminho dizendo que por aquela rua era mais rápido, mas ao meio da rua havia um local cheio de arbustos altos e ao meio havia um espaço livre Gilson me puxou num súbito e começou a me beijar verozmente muito melhor que antes tirou meu folego, me estremeci toda estava entregue naquele momento doida pra dar tudo há ele, derepente ele subiu minha saia e apertou minha bunda me falando como era gostosa e que de hoje eu não passava tentei empurra-lo mas foi em vão assim ele chegou a minha xaninha super melada de tanto tesão que estava e me disse que tava doido pra tocar nessa buceta virgem que queria ser o primeiro a arrombar, nossa fiquei louca mas consegui empurra-lo e sai correndo dali daquela moita, mas ele me alcançou e falou que ele queria ali e agora assim foi me levando pra um terreno vazio ao lado da BR onde podíamos ver as luzes dos veículos passando queria fugir mas ele me segurou e disse sei que você quer tanto quanto eu senão essa buceta não estaria tão molhada, assim ele tirou sua camiseta forrou o chão e me deitou, foi tirando meus seios para fora e chupava deliciosamente eu me contorcia e me molhava mais e mais ele foi descendo beijando me dizendo que era uam delicia e que iria me dar muito prazer assim ele levantou minha saia e chupou verozmente minha xaninha que pedia mais daquela língua que era deliciosa quando já estava atônita de prazer ja quase gozando ele torou aquela tora pra fora que não pude ver muito devido a escuridão mas pude sugar muito e vi o tanto que era enorme lambia a cabeça meio sem experiência mas ele urrava de prazer e forçava minha cabeça me fazendo engolir aquela pica gostosa depois ele tirou e se punhetando esfregou na minha xaninha e foi introduzindo devagar eu pedia calam há ele que foi compreensivo derrepente ouvimos vozes e assim ele aproveitou e socou tudo de uma só vez e ele abafou meu grito de dor e desejo depois ele começou a bombar e eu gemia alto de prazer assim em minha primeira transa senti o meu primeiro orgasmo que foi maravilhoso e ao sentir que havia gozado ele anunciou seu gozo e disse agora vai receber seu primeiro leite sua putinha dificil ahhhhhhh. Assim nos vestimos e fui me limpando e já próximo a minha casa ele deu um tapinha em minha bunda e disse: – demorou a me dar ne putinha mas ficou bem safada ao ver meu pau entrando nessa buceta virgem e me deu um beijo louco, enterei correndo em casa e fui direto ao banheiro e vi minha calcinha cheia de restos de leitinho e de sangue tava doida mas maravilhada com minha transa louca no meio do mato. Assim tomei um banho e fui para a praça na festa e vesti uma saia justa jeans e uma blusinha bem decotada e desta vez estava sem calcinha, pois estava um pouco dolorida da foda anteriormente. Gilson chegou logo em seguida e fomos conversar um pouco ele me pediu desculpas pelo jeito que fizemos e assim me beijou eu disse que havia adorado e que só de pensar me arrepiava e ele pode notar pois tocou em meu braço. Assim para fechamos a noite fomos para um murro de uma casa proximo a praça que é bem escuro eos casais tinham como habito na cidade se encontrar ali sempre que havia festa na praça, e neste dia por nossa sorte não havia ninguem e começamos aquele amasso delicioso e ele foi descendo sua mão e foi erguendo minha saia e pode perceber que eu estava sem calcinha assim ele se afastou abriu seu ziper da calça me virou de costas e me fudeu ali no murro me xigando de vadia de gostosa e gozamos juntos e ele para não deixar escorrer se ajoelhou colocou uma perna minha em seu ombro e lambeu minha xaninha como um cachorro lambe o sexo de uma cadela, assim nos recompomos e fomos embora. Depois conto os outros lugares que transamos loucamente, bjo
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