A Vadia Do Papai

Meus pais ainda não estavam preparados para me receber, entre idas e vindas de um relacionamento conturbado eu acabei perdendo a minha mãe num parto prematuro. Não sei precisar quando tudo isso começou, mas foi mais ou menos assim.

Eu era a gatinha do papai e ele sempre cuidou de mim me dava banho, comida e me colocava para dormir na sua cama ate que eu cresci e assumi as tarefas domesticas, eu cuidava da casa enquanto ele ia trabalhar e quando retornava cansado a noite, era eu quem o esperava com as suas roupas e chinelos para o banho, com uma comida saborosa e quentinha e o arrastava do sofá na madrugada lhe colocando na cama para dormir. Ate que um dia a ebulição dos meus hormônios coincidiu com aquela vontade matinal do papai ir ao banheiro, nos estávamos dormindo juntos de conchinha, eu ainda estava sonolenta quando comecei sem perceber a rebolar a minha bunda no cacete duro do papai. Ele acordou assustado e segurou firme na minha cintura tentando conter os meus movimentos afastando-se do meu corpo, saiu apressadamente de casa, antes do horário para trabalhar me deixando o dia inteiro excitada e com o sentimento de culpa. Aguardei ansiosa pela sua volta, a ansiedade virou aflição com a sua demora e a aflição se tornou em preocupação com o avançar das horas, ele chegou tarde da noite embriagado e eu tive muito trabalho para tirar a sua roupa suja, lhe dar um bom banho e depois lhe arrastar para cama. Exausta eu acabei lhe pondo para dormir nu e durante a noite eu fiquei admirando o seu corpo ate repousar a minha cabeça sobre o seu peito e adormecer abraçada junto a ele, durante o sono nos rolamos na cama e voltamos à posição inicial do dia anterior, só que desta vez como o papai estava nu o seu cacete duro acabou invadindo as minhas coxas e ficou esfregando na minha boceta deixando a minha calcinha toda molhadinha. Papai despertou do sono ainda sobre o efeito da ressaca me dando beijinhos na nuca, enquanto enchia uma das suas mãos apertando o meu peito me deixando muito feliz por sussurrar no meu ouvido que eu era o amor da sua vida e decepcionada porque terminou a frase me chamando de Ligia, que era o nome da minha mãe. Papai rolou para cima das minhas costas e terminou de levantar a minha camisola, carinhosamente papai foi me beijando as costas enquanto ia me acariciando e descendo as suas mãos na direção da minha calcinha, quando elas chegaram na minha calcinha papai começou a beijar a minha bunda, coxas e foi puxando a minha calcinha pela lateral ate me deixar nua e quando papai começou a beijar as minhas pernas fazendo o caminho de volta eu me arrepiei toda quando senti o seu cacete duro roçando nas minha coxas, mas ao chegar no meio das minhas costas papai tornou a descer e desta vez deslizando a sua língua entre a minha bunda, depois afastou as minhas pernas se enfiando entre elas e começou a lamber a minha boceta de cabo a rabo de uma só vez ate me fazer gozar. Eu empinava a minha bunda forçando a minha boceta contra a língua do papai e podia sentir a minha boceta esguichando cada vez em que a sua língua dividia os meus lábios ameaçando entrar seja pela frente ou por trás. E então eu me realizei como mulher perdendo a minha virgindade para o homem que eu amava quando senti o cacete duro do papai invadindo a minha boceta, no inicio foi um leve desconforto quando papai começou a me fuder, eu mordia os meus lábios e arranhava o colchão tentando me acostumar com algo tão grande e grosso invadindo a minha boceta, mas depois foi só prazer e papai me faz gozar novamente no seu cacete. Eu estava completamente entregue e vulnerável com papai me dominando pelas costas, com os seus dedos entrelaçados aos meus, papai prendia as minhas mãos e se movimentava rápido fudendo a minha boceta em buscando do seu prazer, enquanto eu continuava a gozar a cada estocada, eu podia ouvir a sua respiração ofegante e sentir o desejo do papai em querer gozar dentro de mim, só não podia imaginar que papai havia escolhido o meu cuzinho para guardar o seu sêmen, papai apontou o seu cacete e começou a pressionar contra o meu cuzinho e como eu havia feito o favor de deixar o seu cacete todo babado do meu prazer, foi fácil para papai me invadir e parte do seu cacete entrou rápido me rasgando de dor fazendo com que eu geme-se mais alto. Papai parou, se manteve imóvel, mas pressionando o tempo todo o seu cacete contra o meu cuzinho, eu mordia o travesseiro tentando suportar a dor e conforme fui relaxando senti o cacete do papai deslizado gradativamente para dentro do meu cuzinho, vagarosamente ele iniciou um vai e vem, conforme o seu cacete deslizava para dentro e para fora do meu cuzinho, eu fui tornando a ficar molhadinha de prazer e voltei a sentir a minha boceta latejando, não demorou muito para que novamente eu começa-se a gozar com o cacete do papai atolado no meu rabo. Foi uma sensação única sentir o cacete do papai expandindo dentro do meu cuzinho enquanto ele me inundava com o seu sêmen quentinho. Depois que acabou de gozar papai me virou na cama e ficou me olhando sem dizer nada, começou delicadamente a remover os meus cabelos desgrenhados que estavam colados no meu rosto pelo suor e aos poucos os seus olhos foram se arregalando tensos sem querer acreditar no que havia acabado de acontecer, apesar da minha semelhança física e visual com a minha mãe, papai pareceu surpreso quando viu o meu rosto limpo e descobrir que eu não era a Ligia, o grande amor da sua vida. Papai começou a me pedir perdão pelo que ele havia feito e tentava se justificar colocando a culpa na bebida dizendo que só havia percebido a diferença quando eu lhe permiti terminar por trás e como eu ainda estava curtindo toda aquela sensação de prazer, lhe silenciei os lábios com um beijo e a partir desse dia eu passei a lhe servir de todas as maneiras me tornando a vadia do papai.

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