“Aulas de dança”
A concunhada
Tudo começou, no dia que eu conheci a pessoa que seria a minha concunhada. Fomos apresentados, e neste momento, nossos olhos se enroscaram, de um modo que me pareceu não ser a primeira vez, será? Nunca a tinha visto….Parei, e viajei para dentro dela, pelo olhar que ela firmemente mantinha, e pude ver a fêmea que nela residia, e contrastava com a pessoa plácida e doce que eu estava conhecendo. O tempo, este eterno e volúvel agente foi passando, e no entreroçar das relações familiares, algo foi se avolumando entre nós, até explodir num tesão sem medidas e tão profundo, que do nada fazia com que nos arriscássemos a carícias ousadas a perigosas. Procurávamos a toda oportunidade, estarmos o mais a só possível, para nos tocarmos, acariciarmos. Até que numa noite, estávamos sos na cozinha da casa de minha sogra, que diga de passagem nos policiava ferozmente, ela saída do banho e ainda em roupão muito bem fechado e esticada para evidenciar seu corpo, se aproximou de mim e nos abraçamos por instantes, tempo suficiente para que eu corresse a minha mão em sua anatomia maravilhosa, sentindo a sua pulsação em sua pele latejante ao meu toque. Nos desprendemos, e ela numa atitude que de pronto não entendi, foi até o quarto onde se encontrava o meu cunhado, e como que consultando, disse a ele: o cara está ai, e esta a fim, pode levar pra frente? Se o teor da pergunta é espantoso, mais espantosa foi a resposta: ?se você esta a fim, por mim não tem problema?. Após o diálogo ouvido de longe, ela voltou, nos abraçamos e ela docilmente abriu o roupão, mostrando o corpo mais formoso que eu já tinha visto, oferecendo-me os seios, fazendo que eu a abraçasse seu corpo docemente aquecido. Não falávamos mas sabíamos tudo o que o outro queria, entrando em um quarto que dava para a cozinha, que não possuía móveis, e mesmo de pé, eu a enrabei, senti que estava deflorando aquele ânus apertadinho e sedento de um pau grosso, que foi me engolindo, até que os testículos tocassem sua vagina, evidenciando uma penetração total e necessária para satisfazê-la. Aberta a trilha, entre as estocadas que dava nela, gemíamos levemente, até gozarmos, momento que despejei todo o sêmem guardado para aquele momento em especial, foi uma inundação tal, que depois de saído de seu ânus, este lhe escorria abundantemente. Não pudemos continuar naquela data, pois rumores anunciavam a chegada de outras pessoas. Passado alguns dias, novamente os fados conspiravam a nosso favor, pois, tendo sido hospitalizado o meu sogro, em cidade vizinha, para facilitar o atendimento do especialista que o tratava, o meu cunhado levou os outros parentes para uma visita, sem que eu o soubesse, em pouquíssimo tempo o telefone tocava, e a minha concunhada ao me dar a notícia, pedia que fosse na sua casa para almoçar com ela, a pedido de minha mulher que estava em companhia do pai. Lá chegando, ao abrir-me a porta, fui surpreendido com o a pergunta, seu carro está trancado? Vou trancar a porta para não sermos perturbados. Assim falando, sumiu em seu quarto, de lá saindo trajando apenas a mais sumária calcinha que já vira, apenas tapava a genitália. Seus seios, lindos, projetavam para mim, com os seus mamilos e bicos duros e intumescidos de pelo tesão que a consumia. Ao ver tal imagem, não me contive e os abriguei em minha boca, sugando-os, e, ao mesmo tempo apertando-lhe as nádegas e acariciando seu clitóris, simultaneamente.A deliciosa, gemia e sussurrava, e entre um gemido e outro, confessava finalmente, que me amava desde o momento em que fomos apresentados, e que aqueles momentos que estávamos vivendo, eram por ela desejados há muito tempo, o que confirmou a minha suspeita e vinha de encontro com o que eu por ela sentia, exatamente da mesma forma o que confirmava que a nossa atração era real e correspondida. Alucinado de tesão, com a verga rija e tão dura que me passava a impressão de que perfuraria a minha calça, parti para cima dela, e a tive de todas as formas que a paixão me inspirava. Fomos para o quarto dela, e lá decididos a tirar dela o maior gozo possível, fui de boca na sua vulva, chupando-lhe o clitóris, ao que ela reagiu invertendo a posição do seu corpo para fazer a chupeta mais gostosa de que eu já tive notícia, foi um sessenta e nove memorável, inesquecível, ela me chupava e gemia mesmo com o meu pênis em sua boca, somente interrompendo quando ela engolia literalmente a minha espada, o que me fazia sentir a apertura de sua garganta, pois ela fazia com que seus lábios tocassem a base do pênis, que pelo tamanho entrava-lhe esôfago adentro. Tal prática foi me enlouquecendo tanto que não pude mais me segurar, e gozei em sua garganta, com a total penetração do pênis pois sentia seus lábios apertarem a base do meu saco. Nosso ?caso? ainda persiste até hoje. Nunca mais nos abandonamos, porque nosso amor é autêntico, apesar de que meio incestuoso. Mas como o que os olhos não vêm o coração não sente, a minha mulher e o meu cunhado nem desconfiam dessa história, que teve alguns fatos mudados para não ser identificada por ninguém.
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