Relembrando o primeiro amor
Para que possamos entender a narrativa dos fatos, necessário se faz explicar que no início de minha juventude, apaixonei-me por minha irmã. Sentia por ela um tesão incomensurável, e tendo depois de muita batalha a oportunidade de tê-la sexualmente em diversas oportunidades, que formaram em minha memória, um ponto de referência, sempre que pensava em sexo, mesmo com outras mulheres, e depois com a minha esposa, chegando ao cúmulo de algumas vezes, pensar nela enquanto fazia sexo.
O tempo passou, e devido a questões profissionais, mudei-me para a Norte America, permanecendo por lá os últimos 30 anos de minha vida. Como toda situação muda, finalmente chegou o tempo de retornar ao Brasil, onde me encontrei com aquelas pessoas que me eram queridas, e entre elas a minha doce mana, que ainda é uma linda e madura mulher, que sentiu muito a morte de minha esposa.
Avisada antecipadamente de meu retorno, depois ela me contou, começou repaginar a sua vida, pois sentia a possibilidade de no reencontro, haver a reatação de nosso antigo romance, que ela também não esquecera ao longo dos anos.
Chegado ao Brasil, fui morar na casa de meus pais, infelizmente já falecidos, onde, da mesma forma que um soldado defende seu posto, a mana permanecera, como guardiã da memória e da tradição familiar.
Durante a fase readaptação, posto que quase não conhecesse ninguém em minha cidade, que crescera e mudara radicalmente, ela tornou-se fundamental para mim, posto que me dava notícias dos velhos amigos. Essa dependência foi a peça chave para que tudo viesse acontecer, e assim foi…
Em determinado fim de semana, numa bela noite de verão, como a casa fosse antiga e não tivesse sistema de ventilação, ficou muito abafada e a brincadeira da falta do ar condicionado foi ficando cada vez mais interessante. Ela inicialmente reclamou, ai eu sugeri que já que estávamos a sós em casa, ficássemos mais à vontade, pois por sermos irmãos não faria mal. De início ela ficou meio sem jeito, mas tomando a iniciativa, tirei a minha camisa e ela percebendo que eu não estava brincando tirou a sua blusa expondo os seus seios aprisionados no seu sutiã, e ela ainda falou que não era justo, pois eu podia ficar livre e ela não. Foi quando em resposta eu falei que ela podia desnudar seu corpo e liberar os seios, finalmente foi esta a palavra chave, tirando a peça superior, ela não se contendo, tirou tudo, e eu me maravilhei em seu corpo.
O que aconteceu a partir deste momento foi como se fosse uma grande avalanche, ficamos nus, em seguida nos tocamos, no começo lentamente, como se não acreditássemos naquele momento de realidades e intensas sensações. E foi neste crescendo, que nos entregamos ébrios de amor e tesão às mais loucas práticas sexuais, como se percorrêssemos as páginas de um livro do qual constava as mais deliciosas posições e formas de carícias que deixou o Kama Sutra desmaiado e sem vida.
Enfim, chegando o momento final da nossa batalha sexual, íamos para o clímax, íamos sentir os nossos néctares se misturando, como sempre acontecia a muito, muito tempo atrás….
Passado a grande onda, ficamos a cismar sobre o acontecido, no começo e agora. A cada palavra rasgávamos as nossas almas em confidências totais e de grande profundidade. Falávamos da saudade, do desespero de amor pelo qual havíamos passado durante o tempo do exílio e da aridez.
Foi quando nossos corpos deram sinais de que estavam recuperados para uma refrega, que seria a mais prazerosa, pois queria por que queria fazer sexo anal com a mana, e como ela relutasse, provocou em mim o retorno do jovem impaciente, pleno de seu desejo, com uma ereção férrea, poderosa. Quanto mais ela resistia, mais me acelerava, e foi assim, até que a peguei de forma que não me pudesse negar aquele anus virgem, apertado, róseo. A penetração foi inevitável e forçada como a de um animal em sua fêmea, com certa rudeza selvagem do desejo em explosão, da carne em ebulição, do sangue aquecido em ritmo acelerado pelo coração em marcha picada e forte. Passou a glande, um grito, à penetração se efetivou e em seguida gemidos intercalados com suspiros e contrações e distensões no mesmo ritmo do vem e vai do pênis, na sua trajetória repetitiva a entrar e sair daquelas carnes maravilhosas, e foi crescendo e acelerando até o momento em que como verdadeiros animais, nos defisemos em gozo intenso e longo. Fui lançando em suas entranhas tal quantidade de sêmem, que parecia que não ejaculasse há muito tempo com verdadeiro prazer. Ela se contraindo espasmodicamente, além de gozar, ejaculou de forma que nunca tinha visto até então de outra mulher. Passada a turbação, ficamos ali engatados nos sentindo conteúdo e continente, até que nossos corpos se relaxaram e me retirando do seu anus vencido e levemente arrombado, pude vê-la derramando o excesso do meu amor de suas entranhas.
E foi assim, que resolvemos nos unir, e vivermos o restante de nossas vidas em comunhão de corpos e de alma, e assim nos encontramos hoje…
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