Sonhos e pesadelos
Senti uma antipatia por aquele homem quando ele começou freqüentar a nossa casa mas ele era o namorado da minha mãe e eu não podia dizer nada, assim que eles chegavam eu me trancava no meu quarto porque aquele homem ficava me comendo com os olhos e a minha mãe nem percebia. As madrugadas foram se tornando longas com o passar do tempo sem sono eu ficava ouvindo os seus sussurros e gemidos que no inicio eram discretos mas por acharem que eu estava dormindo foram ficando cada vez libidinosos, no inicio, eu sentia repulsa quando ouvia esses gemidos mas quando eu não os ouvia, passava a madrugada toda com o ouvido colado na parede a espera de qualquer ruidinho. Sempre dormia um pouco a mais por ficar acordada na madrugada e estranhamente vinha me sentindo suja e culpada por estar acordando excitada, não eram os sonhos e sim o pesadelo que deixava a minha calcinha todo molhada porque volte meia eu imaginava que a minha mãe entraria por aquela porta e me fragaria transando com o seu homem e esses pensamentos recorrentes me faziam dedilhar a minha xaninha. Certa manhã me contorcia na cama imaginando que ele estava me tocando e quando eu já estava quase lá, ouvi o barulho da porta batendo, não deveria ter ninguém em casa àquela hora, eles já deveriam estar no trabalho. Levantei assustada e fui ver o que era, percorri pela sala, cozinha e banheiro sem ver ninguém então fui para o quarto da minha mãe e quando eu o abri me deparei com ele, o namorado da minha mãe, cheirando uma das minhas calcinhas enquanto se masturbava; então ele disse ao me ver:
– Eu sabia que um dia você viria, sua putinha.
E me apontando o seu cacete enquanto andava em minha direção, continuou:
– Vem, me chupa.
Mas quando ele se aproximou no ímpeto da minha reação, eu lhe dei uma bofetada na cara, ele coçou o rosto e disse:
– Eu adoro amansar uma gata selvagem.
Me agarrou pelos pulsos me comprimindo contra parede e me beijou, mordi seus lábios e ele me largou me esbofeteando logo em seguida. Rodei, vi estrelas e cai sentada entre o quarto e a sala, ele é forte e veio na minha direção me juntando em seu colo como se eu fosse uma criancinha, novamente me vi acuada contra parede enquanto ele tentava me beijar e o seu cacete roçava na minha xaninha. Me debati tentando me desvencilhar das suas garras enquanto ele me dizia que seria muito melhor para nos dois se eu coopera-se, ficando quietinha e deixando que ele me toca-se assim como ele fazia todas as manhãs. Simplesmente gelei pensando, todas as manhãs, há quanto tempo será que ele vinha me tocava durante o sono então todos aqueles pesadelos eram reais, eu acordava molhada porque era ele quem me tocava?
Eu estava semi nua, havia acabado de acordar e a minha calcinha era a que ele cheirava, vestida apenas com uma fina camisola de cetim cujo uma das alças havia sido rebentada na minha queda, tinha um dos meus peitos expostos e sentia o seu cacete desfolhando a minha xaninha, ganhando passagem e me invadindo lentamente enquanto eu me debatia em seu colo. Tornei a mordê-lo, desta vez meus dentes cravaram no seu ombro próximo ao seu pescoço, ele continuou me penetrando tentando suportar a dor da mordida, mas após algumas estocadas ele me arremessou contra o sofá, seus olhos de fúria me entre olhavam enquanto ele olhava para sua própria mão depois que conferiu o ferimento da mordida, caminhou em minha direção sentando-se ao meu lado e quando eu automaticamente me levantei para fugir dele, fui puxada novamente para o seu colo mas desta vez ele me colocou deita sobre as suas pernas, levantou a minha camisola e começou a me dar palmadas na bunda. Completamente indefesa, eu fiquei presa por uma de suas pernas e com o peso do seu braço fixando meu corpo contra o sofá tendo a minha bunda exposta para o seu açoite, já que não adiantava mais eu ficar me debatendo contra a sua força, eu não fazia outra coisa alem de chorar pedindo para que ele parasse com a agressão e ele me perguntava se eu seria boazinha com ele agora. A ausência da minha resposta foi entendida como um consentimento para que ele passa-se a acariciar a minha bunda, ela estava vermelha, com as marcas das suas mãos impressas e sensível aos seus toques, eu me arrepiava e me contraia com as caricias das suas mãos, foi um longo tempo ate que o sentimento de dor desse inicio ao de prazer, enquanto as suas mãos percorriam a minha bunda, seus dedos invadiam as minhas coxas me tocando intimamente, comecei arquear a minha bunda sentindo que o seu cacete se desenvolvia, minha xaninha piscava prensando seus dedos que deslizavam em seu interior e logo eu soltava mesmo que contidos, os meus primeiros gemidos de prazer. Ele se pois por trás enquanto eu fiquei de quatro debruçada sobre um dos braços do sofá, suas mãos abriam a minha bunda enquanto a sua língua me arrancava suspiros, minha xaninha já estava encharcada quando ele começou a roçar o seu cacete nela e quando novamente ele me penetrou, eu comecei a gozar da mesma maneira que eu o desejava em meus sonhos ou pesadelos.
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