Gisele olhava para as coxas de Mayara e mordia os lábios. Transito estava ruim naquela tarde de sexta feira, um sol escaldante, e Mayara naquela minissaia provocante.
Foi assim também na reunião de ontem. Mayara era consultora. Estava naquela cidade para tratar de negócios com a empresa de Gisele.
Gisele mordia os lábios e discretamente passava os olhos pelos seios e pernas da outra. Sua xana estava ficando molhadinha. Ideias malucas transbordaram em sua mente, maliciosamente. Quando o sinal abriu, Gisele mudou o destino e seguiu para uma praia deserta.
– Que merda é esta?! ? Mayara estava confusa. Tinha que pegar o avião daqui uma hora.
Gisele não respondeu. Tirou a roupa e veio para cima de Mayara, lasciva e dominadora.
– Não estou gostando desta brincadeira Gisele. Para com isso. Era para você me levar para o aeroporto sua vagabunda.
Gisele rasgou a blusinha bege da outra, libertando os seios rosados. Levou um tapa na cara. Não se intimidou. Aquilo era confuso para ela também. Mas era sua única oportunidade.
– Eu vou ligar para a policia ? disse Mayara tentando abrir a porta do carro.
– Você não vai a lugar nenhum ? Gisele a segurou pelo braço e trouxe a outra para perto de si.
– Gisele, você esta ficando maluca. Onde está seu profissionalismo? Conheci você ontem, não rola este tipo de coisa. Tenho marido. Ele está me esperando. Eu vim a trabalho.
– Ele espera mais um pouco ? roubou um beijo da outra.
Os lábios de Mayara eram doces como cereja. Gisele sonhou com aquilo. A desejou desde o primeiro momento. ?Foda-se oque vão pensar?. Mas a outra era rebelde. Lutou contra seus beijos, mas Gisele a tinha em seus braços, apertando os seios. Por um tempo as línguas se tocaram, molhadas, lascivas.
– Isto não é certo é disse Mayara é eu não posso fazer isso.
Colocou um pé para fora do carro e saiu. Mas para onde iria. Gisele a impediu antes que pudesse caminhar mais do que dez metros. Beijaram-se. Mayara tentou escapar, gritou, mas Gisele era mais forte. Gisele levantou a saia de Mayara e beijou sua boceta. Quase ganhou uma joelhada. Levantou-se. Puxou os cabelos loiros de Mayara.
– Vou fazer você esquecer ãele?.
– Duvido.
Gisele roubou outro beijo e pôs a outra para dentro do carro. Beijaram-se como duas selvagens no cio. Mayara mordia os seus lábios. Parecia faminta. O coração da outra estava disparado. Ela estava se entregando. Mas ao mesmo tempo lutava para fugir. ãeu sei que você me quer?. A saia de Mayara estava levantada. Dentro do carro. Esfregaram boceta contra boceta. Estava apertado. Estava quente. O suor escorria. Mas a loucura não parava. Gisele estava por cima, esfregando a boceta na da outra. Pulando, friccionando, gemendo, gritando. Mayara estava confusa, gemendo, chorando. Um misto de dor e alegria. Gisele não sabia dizer. Boceta sob buceta. Boca grudada na boca.
– Vou me arrepender disso – disse Mayara.
– Vou te deixar louca antes.
No capô do carro, gelado, se beijando. Gisele por cima chupando a boceta de Mayara. Duas loucas almas sozinhas num lugar deserto. Apenas a brisa do mar, o som das ondas quebrando. Dentro do porta malas, espaçoso. Esfregando boceta contra boceta. Olhos verdes fixos nos olhos amendoados. Beijos molhados. Bocetas molhadas, se esfregando, brigando. Gemidos estalados. Ninguém para ouvi-las. Quadris rápidos, dançando, bocetas inchadas justando-se. Uma guerra de bocetas. Uma batalha sem vencedores ou perdedoras. Seios pulando, corações pulsando. O prazer chagando. Gozaram. Beijaram-se e deleitaram-se. Foi à última vez que se viram.
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