Néctar De Flor

Néctar de Flor

Eu a conheci naquela noite. Muito bonita, loura(tingida, é claro), cabelos aparados na altura dos ombros, alta, magra, seios bem pequenos, desses que a mulher nunca vai precisar usar sutiã. Fiquei hipnotizada quando a vi num bar lésbico. Não esperei nem um segundo e fui falar com ela. Eu definitivamente não ia ficar marcando bobeira e esperar que uma outra chegasse junto dela. Não ia mesmo! Não foi difícil me aproximar. Eu apenas pensei:

-se não rolar nada, então eu vou embora, porque depois dela nada mais me interessa aqui.

Nós estávamos deitadas na minha cama nos beijando. Estávamos só de calcinhas. As duas. A calcinha dela, de renda preta, estava bem enfiada, deixando sua bunda bem exposta. Maravilhosa. Eu sem duvida ia gastar horas acariciando e beijando ela todinha. Eu acariciava seu rosto com as duas mãos enquanto a beijava. Eram aproximadamente duas horas da madrugada. Era sábado. Sem contar a possibilidade de alguma ?amiga? vir me buscar logo cedo para uma corrida, ninguém mais viria nos perturbar, portanto, eu não tinha nenhuma pressa. Aquele corpinho lindo, durinho e macio, era o suficiente para eu beijar a noite toda.

Seus dedos se introduziram embaixo da minha calcinha, e começaram a brincar comigo. Passava as pontas por toda extensão da minha bucetinha. Subia os dedos até massagear levemente meu grelinho, e depois descia até o final e ai procurava introduzir em mim. Eu comecei a perder minha concentração nos beijos que dava na sua boca. Sem tirar minha calcinha, apenas puxando ela de lado, enfiou os dedos em mim. Prendi meu fôlego. Ela forçou tudo e eu não contive um gemido. Ela riu. Riu e me beijou sem tirar os dedos. E forçou novamente. Beijou minha barriga por mais ou menos um minuto e depois eu senti sua língua no meu grelo. Quase parada. Quieta. Apenas os dedos continuavam furiosos. Depois as dedos foram lentamente saindo e a lingüinha dela foi para dentro da minha bucetinha. Eu a senti sugar suave e de vez em quando ela me lambia desde o cu até o grelo. Ela acabou por concentrar nisso. Longas lambidas bem salivadas. E foi se repetindo e eu me entregando até gozar. Ela não! Eu tremi da cabeça aos pés. Apertei sua cabeça com as coxas para prendê-a a mim até parar de gozar. Eu me soltei um pouco mas ela não parou. Ficou acariciando os meus seios, beijando, enfiando seus dedos dentro da minha boca e de vez em quando me mordendo até eu gritar. Aí ela ria, beijava o local mordido, e recomeçava. Subiu em cima de mim e ficou esfregando sua buceta em meu corpo, deixando seu cheiro em mim, então eu perguntei:

-posso colocar uma venda em você?

-pode. . . .

Peguei algumas coisas que eu guardo na gaveta do lado e coloquei a venda nos olhos dela. Sem tocar seu corpo eu comecei a beijá-la. Cada vez num lugar diferente. Ela se assustava e se deliciava. Ríamos. Perguntei:

-já pingaram cera quente em você?

-não. . . .

-posso?

-vai doer?

-uma dor gostosa.

-pode. . . .

Acendi uma vela perfumada, e fiz ela deitar de costas. Pinguei a primeira gota entre seus peitos. Ela deu um grito! Acho que mais pelo susto do que propriamente pela dor. Removi a cera e beijei longamente o local. Peguei no meio das minhas coisas um par de algemas e coloquei nela prendendo as mãos por trás. Pinguei a vela novamente. Agora bem no bico do seu peitinho. Novamente um grito. Novamente eu retirei o pingo da vela e fiquei beijando o biquinho do seu peito. Um tempão. Não tinha nada melhor no mundo.

Corri até à cozinha e trouxe outras coisas. Ela tava de joelhos sobre a cama me aguardando. Passei creme num morango e coloquei na boca dela. fiquei olhando ela mastigar e engolir. Passei mel no bico do meu seio e fiquei passando o bico nos lábios dela e fugindo só para provocá-la. Ela sentiu o sabor, e ficou tentando abocanhar meu peito e eu fugindo. Ela conseguiu pegar meu seio com a boca e mordeu. Não muito forte, mas o suficiente para eu gritar. Ela riu, e lambeu todo o mel. Ficou lambendo e sugando muito forte meu peito. Eu passei mel no outro e ela chupou, agora sem morder. Peguei um morango e passei caldo de pimenta nas laterais, mas não na ponta. Coloquei a pontinha na sua boca. Ela percebeu que era morango e mordeu ele inteiro. Mastigou e gritou. Enfiei os dedos no potinho de mel e coloquei na boquinha dela. coloquei uns pedaços de gelo na minha boca e a beijei. Abracei sua cabeça e fiquei com a língua dentro da sua boca até ela parar de gemer pelo ardor da pimenta. Tirei sua venda. Havia lagrimas nos seus olhos e risos nos seus lábios.

-você é louca! Quer me matar?

Fiz ela deitar e pinguei mais uma gota de vela na barriguinha depois outra bem na buceta. Joguei a vela fora e a beijei com a boca gelada. Beijei a barriguinha dela depois a buceta. Soltei as algemas de um dos seus pulsos e coloquei no meu. Sentei sobre seu rosto. Senti sua língua explorando toda minha região genital e anal. Me arrepiei todinha. Ela, agora com as mãos livres, segurou tão forte minha bunda que no dia seguinte havia marcas dos seus dedos. Eu me curvei e enfiei meu rosto entre suas coxas. Encontrei seu citóris bem pontudinho. Deixei minha língua repousar sobre ele. Senti seus dedos tentando penetrar meu cuzinho, e sua língua acariciando minha buceta. Lembrando dos dedos loucos dela eu pensei:

-ela vai enfiar aqueles dedos no meu cu.

Me arrepiei novamente. A perspectiva disso acontecer me excitava e assustava ao mesmo tempo. Eu adoro anal, mas sempre me assusta. Senti sua língua se movendo na minha buceta e um de seus dedos ir entrando suave em mim. Eu sabia que logo depois seriam dois. Mas eu queria mesmo era seu grelo na minha boca, grelinho que agora já estava bem durinho. Chupei forte e ela gemeu alto de boca fechada. Minha buceta enchia totalmente a boquinha dela. Fiquei lambendo e chupando, e movendo o quadril para ela. Mas eu queria vê-la enquanto gozava, queria ver seu rosto, então me virei sobre ela. Me deitei sobre ela, encostando meu grelo que tava todo inchadinho bem no dela. Nós duas estávamos muito molhadas. Beijei sua boca, e senti que estava com meu gosto. Fiquei pressionando meu grelo no dela e fui fazendo movimentos circulares e de vai-e-vem. Coloquei toda minha língua na sua boca e fiz ela abrir totalmente as pernas. Rocei nela até sentir que ela ia gozar. Coloquei meu peito na sua boca e soltei todo meu peso sobre sua buceta. Ela rebolou e gozou. Seu rosto iluminou-se. Sua boca permaneceu aberta, esperando pela minha. O som dos gemidos dela veio do fundo da sua garganta. Ofereci meus seios. Ela apertou e mordeu tanto meus peitos, que eles ficaram com manchas roxas por uma semana.

De manhã ela dormia de bruços e eu acordada olhava meio em transe, para ela. Cabelos desarrumados. Boca sem batom, ombros que exibiam a tatuagem enorme, de uma rosa com pétalas negras e folhas vermelhas, deixavam ver maquinhas das minhas unhas. Bundinha redondinha, macia e arrebitada. Coxas grossas e firmes. Fortes. Ela se moveu, dobrando uma das pernas, mas continuou de bruços, permitindo que eu visse sua buceta. Vale encantado. Finalmente ela acordou. Deu ama ajeitada nos cabelos e sorriu para mim. Eu perguntei:

-bom dia néctar de flor, que você vai querer de café da manhã?

-você. . .e depois de sobremesa também!

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