Depois de te-la iniciado ela se tornou uma perfeita cadelinha, mesmo depois de casada.Este é mais um relato da escrava que iniciei que se tornou uma excelente cadela. Sou do litoral de SC, dominador a mais ou menos 7/8 anos. Se você gostar do relato e desejar ter sua própria experiência me envie um e-mail
Nunca estive tão ansiosa para ver o dono, a pior coisa para uma cadelinha é ficar longe do dono, ainda mais por tanto tempo, quando o sonho dela na verdade é viver aos seus pés, 24h por dia.
Estava ansiosa também porque seria a primeira vez que serviria meu dono depois que casei. Pensei nisso algumas vezes durante o dia. No horario previsto sai do trabalho e fui de encontro ao dono. Na bolsa carregava cordas, chicote e o vestido que estava no dia que me entreguei completamente a ele.
Cheguei e me troquei, coloquei uma calcinha pequena como meu dono gosta, somente a calcinha e o vestido.
Arrumei as cordas e o chicote e desci para a garagem da suite para esperar o dono. Mas bem na hora em que ele estava chegando… me ajoelhei e aguardei. Ele saiu do carro e minha vontade era pular nele, mas como ele me adestrou bem me comportei.
Ele me chamou e fui até ele, me encostei em suas pernas, me esfreguei nela como uma cadelinha buscando a atenção e o carinho do dono. E foi o que ganhei. Foi bom escutar o dono falando que sentiu minha falta.
Puxou meu vestido conferindo minha calcinha como de custume. Subiu e me chamou. Fui atras do meu dono.
Ja no quarto ele foi até a mesinha e puxou a cadeira, retirou o paleto deixando na cadeira e sentou-se. Bateu com a mão em sua perna me chamando. Fui até ele e ganhei mais carinho. Mandou que buscasse o chicote e cordas. Busquei primeiro o chicote e ele me segurou, fez mais carinho, me falou que eu era uma cadelinha perfeita, perguntou se eu lembrava da primeira vez que o servi, que eu não sabia nem como me comportar. Isso é verdade. A cadelinha que sou hoje devo somente a ele. O dono me beijou, perguntou se senti saudades e deixou que o abraçasse, perguntou se eu tinha medo do dono, falei que não. Não tenho medo, tenho respeito. Sou sua propriedade, para ele fazer o que quiser de mim, e confio nele. Me senti muito bem com o dono, bem como a muito tempo não sentia. Mandou que eu retirasse sua camisa. Fiz com cuidado colocando-a no encosto da cadeira. Ele permitiu que o beijasse, eu aproveitei e beijei desde a clavicula até o cós de sua calça, aproveitando para gravar em minha memória a textura de sua pele sob meus labios, assim como seu cheiro que tanto senti falta.
Fiquei de joelhos e com as mão para tras das costas, entre as pernas do dono. Ele me açoitou com o chicote. Em meus seios. Provocando uma dor suportavel, que foi me excitando e me deixando cada vez mais molhada.
Conferia de vez enquando minha boceta para ver como estava. Quando parou mandou que beijasse seus sapatos, o que fiz de imediato, é um prazer enorme para mim ficar assim aos pés do meu dono. Logo ele permitiu que buscasse a toalha para por sob seus pés para que eu pudesse tirar seus sapatos. Retirei e sem esperar por permissão voltei a beijar seus pés. Na tv passava um filme, ele pediu que eu olhasse, no filme tinham duas mulheres, e ele me disse que estava procurando uma irmã de coleira para mim. Fiquei feliz. Ele pediu que eu puxasse uma espécie de sofá, que tinha no quarto, ele colocou seus pés em cima e continuei a beija-los, tendo agora livre acesso a sola de seus pés. Fiquei mais um tempo dessa forma. Então com a ajuda do dono coloquei o sofa no lugar, ele ficou de pé, me chamando para que retirasse sua calça. Ele mesmo soltou seu cinto e retirei sua calça. Enquanto dobrava ele retirou sua cueca então sentou-se. O chupei com vontade, estava com muita saudade. Logo estava arrancando gemidos do meu dono o que me faz muito feliz. Ele me levantou me deixando de joelhos e mandou que eu abrisse a boca. Depositou ali uma boa quantidade de saliva, tinha gosto de cerveja, e mandou que eu voltasse a chupar dessa forma. Continuei o chupando, colocando-o até minha garganta e segurando até sentir falta de ar e ansia… quando parou foi para amarrar meus punhos e me prender as grades da cama. Em pé, ele retirou minha calcinha. Dessa forma ele começou minha tortura, me tocando, estimulando meu clitoris, me deixando a beira de um abismo, mas sem permir me lançar nele. Sussurou em meu ouvido, me chamando de puta, piranha, cadela, tudo só servia para me estimular. Me deixar louca. Varias vezes cheguei muito perto de gozar, mas meu dono me olhava e movia a cabeça em sinal negativo. É engraçado como meu corpo corresponde tão bem a suas ordens. Quando achei que não aguentaria implorei, mas a resposta foi negativa novamente. Ele puxou a cadeira para que ficasse na minha frente e voltou o ataque… perguntou o que eu queria e falei que eu queria gozar. Ele me perguntou até quanto ele deveria contar para eu gozar. Fui sincera, disse que não sabia. Ele disse que contaria até trinta. Então começou, levantou-se novamente, me deixando louca, mas ele contando me deixava sob pressão. Talvez se eu tivesse mais tempo, pois estava quase la quando ele cessou as investidas.
Olhei para ele e sorri, apesar de ter ficado no quase, estava satisfeita. Ele saiu e lavou a mão, retornou me soltando. Sentou-se novamente e eu voltei a me ajoelhar entre suas pernas. Me apoiou em uma delas e segurei as grades. Levei alguns tapas, tapas fortes, mas nada como as cintadas. Deu para esquentar um pouco.
De joelhos ele tambem abaixou meu vestido deixando meus mamilos de fora, provocou, apertou eles, causando uma sensação muito boa. Disse que era a sensação de estar entregue, ser posse do dono, de eu não ser dona de minhas vontades, meu corpo, minha alma e mente. E tudo isso pertence a ele.
Quando parou mandou eu ficar de bruços sobre aquele sofá. Sabia o que ele faria. E estava preparada, estava excitada, doi, mas adoro o prazer que isso proporciona ao dono. E depois isso me dá prazer também. Ele buscou preservativo e se posicionou atras de mim. Sem cuspir como de costume estocou em mim. Sem muito cuidado. A dor foi prazerosa para mim, reclamei de dor, não queria mais foi inevitável, e ele esperou um pouco, pediu que apertasse seu pau com meu cuzinho e eu fiz varias vezes, comecei a rebolar e me excitava cada vez que ele perguntava de quem era meu cuzinho, deixando claro que meu marido nunca o terá. Logo ele estava fora, me mandando ficar de joelhos, gozou em minha boca e engoli tudo com prazer.
Me soltou e nesse momento comecei a fica triste, queria poder passar mais tempo com meu dono. Voltei para o trabalho com gostinho de quero mais, ja sentindo saudades do meu dono, sentindo falta das marcas que duravam dias, e da dor ao sentar.
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