Eu e Catarina no Rio
Aproveitei um congresso como desculpa, eu combinei com Catarina de passarmos o Final de semana no Rio. Cheguei na sexta, por volta das 8:30 hs da manhã e fiquei no aeroporto Santos Dumont esperando o vôo de Catarina, que chegou aproximadamente 10:00hs. Como sempre, ela estava linda, com uma blusinha bem decotada de oncinha, calça jeans apertada, para variar, e um sapato de salto alto e aquele sorriso maravilhoso que me enfeitiçou. Assim que nos encontramos, demos um longo e saudoso beijo característico de casais apaixonados que se encontram ou se despedem nos aeroportos de todo mundo.
Fomos para um hotel no Leme, e foi só a porta do quarto se fechar para começarmos a matar nossa saudade. Nos abraçamos bem forte e começamos a nos beijar. Coloquei minhas duas mãos nas nádegas de Catarina e a puxava com força para o meu lado, meu pau já estava duríssimo, lambia sua orelha e ela a minha, beijávamos o pescoço, um do outro, as nossas mãos percorriam por todo corpo do outro. Começamos a tirar a camisa e a blusa, um do outro, e a lamber o peito, gemer, se esfregar. Desabotoei seu sutiã e comecei a chupar seus fartos e deliciosos peitos, joguei Catarina na cama e comecei a tirar sua calça, confesso que deu um pouco de trabalho, mas isso foi bom porque só aumentou nosso tezão. Quando puxei sua calça e joguei no chão, vi uma linda calcinha branquinha de renda transparente, tirei minha calça em meio segundo e a cueca mais rápido ainda. Virei Catarina de costas, meu Deus! Que visão maravilhosa! A calcinha era um fio dental que deixava ver toda a bunda de Catarina. Não perdi muito tempo com a calcinha, tirei-a de uma só vez e afastei as suas nádegas com as mãos e comecei a lamber o seu cuzinho. Sem parar de lamber seu cuzinho, peguei um travesseiro e coloquei debaixo da sua barriga, para facilitar meu árduo trabalho. Agora eu lambia o rabinho e brincava com os dedos no grelinho. Catarina gemia, ria, sorria, gemia, e eu alternava a minha língua e meu nariz no cú e na buceta que já estava ensopada.
Quando não agüentávamos mais, enfiei meu pau de uma só vez, até o talo, na sua buceta. Catarina urrou e isso quase me fez gozar, então comecei um vai e vem bem vagaroso, para não gozar. E ela pedia, suplicava para que aumentasse a velocidade e a força, o que fiz assim que senti dominar o gozo, mas foi por pouco tempo. Quando vi já estava gozando, urrando e mordendo a nuca de Catarina. Nos beijamos, conversamos um pouco, rimos e fomos tomar um banho para aproveitar o dia que estava lindo.
Quando chegamos na Praia já era mais ou menos 1 hora da tarde, e por lá ficamos, tomando sol, cerveja, entrando no mar e dando uma bolinadinha de leve. Catarina sempre saia da água primeiro que eu e ficava rindo e me zoando, pois eu tinha que esperar o pau amolecer para sair dáagua. Por volta das 17:00 hs voltamos para o hotel, fomos para o chuveiro, trocamos umas carícias debaixo do chuveiro e ao sairmos Catarina começou a passar hidratante no corpo, eu disse:
– Pode deixar que passo em vc, deita na cama.
Ela se deitou de frente e comecei a passar, esfregar bem gostoso, depois comecei encher a cabeça do meu pau de hidratante e passar no corpo dela. Lambuzei meu pau de creme e começamos uma espanhola ( esfregar o pau no meio dos peitos ), ela apertava seus peitos com as duas mãos e eu ficava no vai e vem. Beijei sua boca e disse:
-Agora vou passar nas costas!
Ela se virou de costas e eu malandramente peguei o creme hidratante e o KY, sem ela perceber. Comecei a passar creme nas costas, parte de trás das pernas, nas nádegas, e aí lambuzei minhas mãos de KY e comecei a massagear seu cuzinho. Catarina gemia, seu cuzinho piscava, e eu sentia que Catarina estava gostando, mas estava com medo. Eu aproveitava cada vez que o cuzinho dela se abria de prazer e enfiava um pouco mais meu dedo indicador, e fiquei um bom tempo nessa brincadeira, com dedo indicador no cuzinho e o ?pai de todosó na sua bucetinha. Quando vi que ela já estava bem relaxada e com bastante tezão, tirei os dedos e comecei a brincar com o a cabeça do meu pau que já estava todo lambuzado de KY. Colocava a pontinha , ora na bucetinha, ora no cuzinho. Comecei a ficar mais tempo com o meu pau no rabo de Catarina e cada vez que seu cuzinho se abria de prazer, eu aproveitava e enfiava um pouquinho mais meu cacete. Essa brincadeira gostosa durou um bom tempo e quando Catarina percebeu, meu pau estava inteiro dentro do seu cú. Foi quando ela disse:
-Goiano filho da puta! Conseguiu comer meu cú e eu estou gostando
-Tá meu amor! Ta gostando! Ta doendo!
-Só um pouquinho,mas ta gostoso demais .
E ficamos assim por um bom tempo, trocando carinhos , beijinhos e eu mexendo meu pau dentro do rabinho dela com muito carinho até gozar. Ficamos deitados um pouco, calados, descansando, e trocando cafuné. Tomamos um banho e fomos comer alguma coisa, porque ninguém é de ferro.
Depois conto mais, afinal, esse foi só o primeiro dia de um final de semana espetacular, com uma mulher fantástica, na cidade maravilhosa.
Olá, podem me chamar de Nandinha, muito prazer. Este é meu primeiro conto. Estou muito entusiasmada, excitada e ao mesmo tempo um pouco envergonhada (rsrs). Bom, vou contar minha pequena aventura. Uns dias atrás meu marido saiu de casa e eu fiquei...
Meu sofrimento começou na adolescência, sempre fui gordinho e como não fui favorecido pela anatomia masculina virei alvo de chacotas e piadas quando arrumei a minha primeira namorada no colégio, o comentário se espalhou rápido e não era difícil...
era uma vez duas amigas que tinham um tesao mas um tesao uma pela outra so que nao sabiam . um dia a amaga chamada luana entrou na casa dela quando ela tava dormido so que a outra amiga chamada kassandra viu que ela entrou dentro do quarto e a luana...
Como transformei minha mulher em uma puta Olá a todos. Contarei como consegui fazer minha mulher virar uma verdadeira puta na cama. Sou Eduardo e ela Mônica (fictícios), 47 e 44 anos. No começo, era muito beijo ardente com os corpos colados, o que...
Finalmente realizamos nossa fantasia Gostaria de contar a historia verdadeira que aconteceu com nós,Ja que a historia anterior, era só da nossa imaginação mas esta não foi sonho REALMENTe ACONTECEU. Bem somos casado, de um tempo para ca...
Tudo o que aconteceu neste conto é real, apenas vou mudar os nossos nomes e vocês sabem porquê! Sou o André, tenho 45 anos, um metro e oitenta, olhos verdes e mais o menos uma boa aparência física. Ela é Inês, 42 anos, um metro e sessenta e sete,...